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"Violência brutal": Para o diretor Alex Garland, Guerra Civil é, na verdade, um filme "totalmente antiguerra"

Guerra Civil, a mais nova aposta ambiciosa da produtora A24, chega em breve aos cinemas brasileiros.

1 abr 2024 - 14h00
(atualizado às 16h53)
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Guerra Civil, o novo longa-metragem dirigido por Alex Garland (Ex Machina) e protagonizado por Kirsten Dunst e Wagner Moura, chega em breve aos cinemas brasileiros. Explorando um futuro não tão distante, o filme imagina uma guerra civil generalizada no território norte-americano, visto a partir do prisma de um trio de jornalistas.

Foto: A24 / Adoro Cinema

O diretor Alex Garland, em depoimento divulgado pela Diamond Films à imprensa, destaca que Guerra Civil funciona como uma espécie de homenagem aos jornalistas que se arriscam em zonas de guerra. Mas, sobretudo, o filme pretende ser uma obra "antiguerra": "A famosa frase - se você esquecer a história, está fadado a repeti-la - é real" diz Garland.

É muito difícil não 'sensacionalizar' a violência em filmes do tipo. A maioria dos filmes antiguerra tem muito mais a ver com camaradagem e coragem. E não é simples evitar isso, porque a coragem é romântica

Um recurso utilizado pelo cineasta, foi adotar "uma abordagem específica, que tinha a ver com o naturalismo" em Guerra Civil. Reforçando assim, ainda mais, o senso de urgência em abordar um tema que nunca é exatamente "distópico", para nenhum país do mundo: "As cenas são, muitas vezes, menos cinematográficas e mais documentais, o que foi uma forma de tornar a violência brutal" explica Garland.

Foto: Adoro Cinema

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