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Exposição de Tarsila no Masp bate recorde histórico

Mostra 'Tarsila Popular' se tornou a mais vista na história do Museu na Avenida Paulista, superando uma exposição de Claude Monet em 1997

30 jul 2019 - 11h30
(atualizado às 11h50)
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Visitantes observam o quadro 'Abaporu' (1928), da artista plástica paulista Tarsila do Amaral (1886-1973), durante a exposição 'Tarsila Viajante', na Pinacoteca do Estado de São Paulo, região central da capital paulista.
Visitantes observam o quadro 'Abaporu' (1928), da artista plástica paulista Tarsila do Amaral (1886-1973), durante a exposição 'Tarsila Viajante', na Pinacoteca do Estado de São Paulo, região central da capital paulista.
Foto: PAULO LIEBERT / Estadão Conteúdo

A exposição Tarsila Popular, encerrada no domingo, 28, bateu um recorde histórico e se tornou a mais visitada na história do Museu de Arte de São Paulo, o Masp. O número total de visitantes foi: 402.850. Em pouco mais de três meses no local (a mostra abriu no dia 5 de abril), a exposição das obras de Tarsila do Amaral bateu um recorde estabelecido por uma mostra de Claude Monet realizada em 1997, que havia atraído cerca de 401 mil pessoas.

A entrada no Masp custa R$ 40, e é gratuita às terças-feiras. Nas últimas semanas, o Museu aumentou o horário de visitação por conta da grande procura de público.

Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, Tarsila Popular apresentou cerca de 120 trabalhos da artista que teve importância central no movimento modernista brasileiro. Foi a maior já realizada sobre sua obra no Brasil.

Entre as atrações, estavam as icônicas Abaporu (1928), uma das mais populares da artista e que integra o acervo do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), Antropofagia (1929) e O Batizado de Macunaíma (1956). A exposição marcou o retorno da obra da artista a São Paulo, depois de percorrer, entre 2017 e 2018, museus em Nova York e Chicago.

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