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Fundador da RedeTV! critica Tatá Werneck por piada com emissora em prêmio

Marcelo de Carvalho usou o casamento e a investigação da CPI das criptomoedas para atacar a humorista

11 nov 2023 - 09h34
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Tata Werneck, comediante
Tata Werneck, comediante
Foto: Agnews

A polêmica entre Tatá Werneck e RedeTV! parece longe de acabar e ganhou um novo capítulo. Marcelo de Carvalo, sócio-fundador e acionista da emissora paulista, criticou a humorista por causa da piada feita por ela durante o Prêmio Multishow.

Por meio do X, antigo Twitter, o ex-marido de Luciana Gimenez usou o casamento de Tatá com Rafa Vitti e a polêmica investigação na CPI das Criptomoedas para atacar a atriz.

"Acho lamentável uma profissional do mercado fazer chacota de mau gosto com relação a outra empresa, que emprega milhares de colaboradores que, como ela, merecem todo o respeito. Mais interessante seria fazer chacotas com sua rica vida pessoal, repleta de pautas interessantes, como seus problemas matrimoniais ou sobre a empresa fraudadora de clientes de criptomoedas, investigada por uma CPI", escreveu.

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Polêmica com piada

Durante a premiação na última terça-feira, 7, Tatá alfinetou a RedeTV!. "Nesses 30 anos de [prêmio] eu aprendi muita coisa. Eu sei que posso fazer piadas com artistas, mas não posso fazer piadas com emissoras. Há dois anos eu fiz uma piada dizendo que o meu vestido tinha o mesmo valor da grade da RedeTV e eu fui processada. Eu quero pedir desculpas e dizer que neste ano eu vim com um vestido mais caro do que a grade para a gente não ter problema", disse a humorista arrancando risadas do plateia.

Em 2020, após a veiculação da piada citada, a emissora acionou Tatá judicialmente, disse ser vítima de "perseguição" da apresentadora e pediu R$ 50 mil de indenização. A empresa citou que o comentário feito na época não foi o primeiro de Werneck contra o grupo. Segundo a ação, em 2018, ela teria agradecido a Deus por não ter assinado contrato com o programa Pânico. O processo segue em andamento na Justiça.

Problemas com CPI

Tatá Werneck teve a quebra de sigilo bancário aprovado pela CPI das Primâmides Financeiras no final de agosto. Ela virou alvo das investigações por causa da propaganda para a empresa Atlas Quantum. Na época, os advogados afirmaram que ela era apenas prestadora de serviço.

Fonte: Redação Terra
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