5 filmes perfeitos para quem é obcecado por "Orgulho e Preconceito"
Clássico do cinema completou 18 anos no começo do mês
No início do mês de novembro, o clássico filme "Orgulho e Preconceito", estrelado por Keira Knightley, completou 18 anos desde seu lançamento. Na época, o filme foi um sucesso e até hoje é considerado o filme favorito de muita gente.
Então, pensando nisso, o FC separou cinco outros filmes que os amantes da adaptação de Jane Austen também podem amar. Vem com a gente!
Adoráveis Mulheres (2019)
Gostou do filme por ser de época? Então, temos uma nova adaptação ótima para você. Em "Adoráveis Mulheres", adaptação cinematográfica do livro "Mulherzinhas", conhecemos as irmãs March, unidas até uma notícia impactante chegar na família.
A Outra (2008)
Nesse filme acompanhamos o problemão que foi a falta de um herdeiro do Rei Henrique VIII. Por essa razão, o Duque de Norfolk e Sir Tomás Bolena viram uma oportunidade de ganho pessoal ao convencer a filha de Tomás, Ana, a seduzir o rei. Entretanto, Henrique acaba se apaixonado por Maria, irmã de Ana, que acaba engravidando. Eita!
Colette (2018)
Protagonizado pela Keira Knightley, a estrela de "Orgulho e Preconceito", acompanhamos a história de Sidonie-Gabrielle Colette, no início do século 20. Seu marido Willy a apresenta à boemia de Paris e, com essa experiência, pede para que ela escreva livros de sua autoria. Porém, temos um pequeno detalhe: todos os livros seriam publicados no nome de Willy.
Emma (2020)
Seguindo a nossa lista, chegamos em outra adaptação de Jane Austen, autora de "Orgulho e Preconceito". Na adaptação desse clássico, conhecemos a inteligente (e muito bonita) Emma Woodhouse. Focada em viver grandes emoções, ela embarca em aventuras complicadas e romances questionáveis para encontrar o amor em sua vida.
Persuasão (2022)
Por fim, mais uma adaptação de Jane Austen para a nossa lista dedicada aos amantes de "Orgulho e Preconceito". Nesse novo filme da Netflix, acompanhamos Anne Elliot, jovem persuadida a não se casa com um homem (que ela ama, diga-se de passagem) por razões financeiras. Anos se passam e o homem volta para a sua vida. Eita!
