Advogado de ex-dançarinas de Lizzo reage a pronunciamento da cantora: "Vamos levá-la a julgamento"

Lizzo usou as redes sociais na manhã da última quinta-feira (3) para falar pela primeira vez sobre as acusações de assédio sexual, body shaming e criação de ambiente de trabalho hostil, feitas por suas ex-dançarinas, Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez.

Segundo a estrela de 35 anos, as acusações são falsas, inacreditáveis, sensacionalistas e ultrajantes. "Não estou aqui para ser vista como uma vítima, mas também sei que não sou a vilã que as pessoas e a mídia me retrataram nos últimos dias", escreveu a artista em uma parte do comunicado.

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• Lizzo nega acusações de assédio: "Inacreditáveis e ultrajantes"

Após a declaração, o advogado das ex-dançarinas resolveu se manifestar e afirmou que eles estão ansiosos para enfrentar a cantora no tribunal. As informações são do Yahoo! News.

"Dado que Lizzo está negando que nada disso tenha acontecido, vamos levá-la a julgamento", disse Neama Rahmani, presidente da West Coast Employment Lawyers.

Mais testemunhas estão se apresentando todos os dias corroborando as alegações dos autores, então estamos ansiosos para enfrentar Lizzo e sua equipe no tribunal."

• Ex-dançarinas acusam cantora Lizzo de assédio sexual

ENTENDA A POLÊMICA

Lizzo está sendo processada por Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, suas ex-dançarinas. De acordo com a NBC News, o processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles e Lizzo, cujo nome verdadeiro é Melissa Viviane Jefferson, não é a única nomeada no caso. A líder de sua equipe de dança, Shirlene Quigley, também é acusada de contravenções pelas mulheres.

As reclamações por todos os danos incluem: ambiente de trabalho hostil, assédio sexual, assédio religioso, assédio racial, discriminação por deficiência e falha em prevenir ou remediar o assédio.

Lizzo é especificamente acusada de discriminação por deficiência, ambiente de trabalho hostil, assédio sexual e falha em impedir esses problemas. Sua empresa Big Grrrl Big Touring Inc também foi apontada como ré.