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Afilhada de Agnaldo Rayol relembra últimas palavras do cantor: 'Dói, não aperta'

Afilhada de Agnaldo Rayol conta como foi o momento do socorro em entrevista ao 'Domingo Espetacular' (Record); veja

10 nov 2024 - 22h06
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Afilhada de Agnaldo Rayol relembra últimas palavras do cantor: 'Dói, não aperta'
Afilhada de Agnaldo Rayol relembra últimas palavras do cantor: 'Dói, não aperta'
Foto: Reprodução/Instagram / Contigo

Vanessa Gonçalves, a afilhada de Agnaldo Rayol relembrou os últimos momentos de vida do padrinho que faleceu nesta última segunda-feira (4) após sofrer um grave acidente em casa. Em entrevista ao Domingo Espetacular (Record), ela contou como foi o momento do socorro e quais foram algumas das últimas palavras do cantor. 

Vanessa relembrou que logo após a queda o artista já se queixava de dor intensa. "Conforme a cuidadora apertava [a cabeça dele com ferimentos], ele dizia: 'Ai dói, não aperta'", disse. E ela também lembrou da demora que o SAMU levou para chegar até o apartamento do artista. 

Devido a demora do órgão público, Vanessa e a equipe começaram a telefonar para ambulâncias particulares: "Fiz várias chamadas pelo Samu e em paralelo a isso comecei a procurar por ambulâncias particulares. Mas ninguém atendia (...) "Não sei se foi [determinante a demora], mas pra mim foi uma eternidade".

Apesar disso tudo, a afilhada garante que os paramédicos fizeram um bom trabalho: "Os socorristas que chegaram na ambulância fora muito atenciosos. Imediatamente fizeram todos os primeiros socorros".

Família de Agnaldo Rayol denuncia SAMU 

A família de Agnaldo Rayol está completamente insatisfeita com o serviço do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Isso porque, segundo eles, demorou quase 50 minutos para que uma ambulância chegasse ao prédio do cantor que faleceu nesta segunda-feira (4), após cair no banheiro de seu apartamento. O famoso partiu pela manhã após receber o diagnóstico de traumatismo craniano.

Em uma nota publicada pela assessoria de imprensa do artista, a família narra tudo que aconteceu durante a madrugada do falecimento e diz que precisaram ligar quatro vezes para o serviço. Eles ainda afirmam que desde a primeira ligação até a saída da ambulância para o hospital se passaram 1h22 min.

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