Alexandre Correa acusa Ana Hickmann de desviar patrimônio milionário

A relação entre Ana Hickmann e Alexandre Correa volta aos holofotes com uma nova reviravolta jurídica. Alexandre, ex-marido da apresentadora, entrou com uma "ação de dissolução parcial de sociedade" contra Ana Hickmann e diversas empresas que levam seu sobrenome. Segundo Correa, ele teria sido privado de uma remuneração mensal de R$ 200 mil desde o fim do casamento, além de alegar que nunca recebeu uma prestação de contas das empresas em que afirma ter participação.

Em documentos obtidos com exclusividade pela colunista Fabia Oliveira do Metrópoles, AlexandreCorrea acusa Ana de realizar manobras para evitar que ele receba valores provenientes das sociedades. O empresário destaca que Ana estaria criando novas empresas com o intuito de esvaziar o patrimônio daquelas em que ele ainda tem cotas. A Hickmann House Ltda é citada como uma das sociedades criadas para este fim. Correa também afirma que foi afastado das atividades empresariais após um episódio de violência doméstica.

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Entre as acusações mais graves está a alegação de que Ana Hickmann estaria agindo de má-fé, impedindo o acesso de Correa a documentos financeiros e ao compartilhamento de lucros. Ele ressalta que, desde a separação, não teve acesso às informações financeiras que considera de direito. Correa afirma que essas ações visam evitar que ele aproveite os frutos de sua contribuição empresarial, que, segundo ele, se estende por mais de três décadas.

No processo, Correa também revela que a Hickmann House Ltda, uma das empresas da apresentadora, teria registrado um lucro líquido de R$ 30 milhões até agosto de 2024. Diante disso, ele pede a dissolução das sociedades e a nomeação de um interventor judicial para gerir as atividades, assegurando que o patrimônio conjunto não seja dilapidado. Além disso, solicita o bloqueio de 50% dos lucros das empresas e a nomeação de um perito-interventor para investigar possíveis desvios e fraudes. Por fim, Alexandre Correa busca uma indenização de R$ 5 milhões pelo afastamento da administração das empresas.