Script = https://s1.trrsf.com/update-1731943257/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Após criticar fim da escala 6x1, Leo Picon é massacrado por ex-funcionário

Bruno Moreira, o Brino, falou sobre como era trabalhar com Leo Picon

13 nov 2024 - 09h06
(atualizado às 12h11)
Compartilhar
Exibir comentários
Jade Picon com o irmão Léo Picon
Jade Picon com o irmão Léo Picon
Foto: Reprodução/Instagram / Márcia Piovesan

Milionário, após Leo Picon, irmão mais velho de Jade Picon, criticar a PEC que prevê o fim da jornada 6x1, o influenciador foi exposto por um ex-funcionário que teria sofrido pelas atitudes dele.

Bruno Moreira, o Brino, que trabalhou durante um período para Picon, comentou em uma live alguns perrengues que passava nas mãos do famoso e o vídeo foi resgatado pelos internautas.

"Sendo sincero agora: na época que tu trabalhava com ele [Leo Picon], tu não tinha um pouco de ódio não?", questionou uma amiga de Brino durante a gravação. "Odiava", disse ele.

O papo continuou em torno do assunto: "E o pior, ele acordava pelado, e eu no sofá. Se eu fosse uma pessoa que queria (sic) acabar com a vida dele, podia denunciar no Ministério do Trabalho acho, porque ver o pinto do patrão não tá no escopo".

O salário de Brino na época era de R$1,2 mil segundo ele. As respostas do influenciador, no entanto, foram postas em dúvida, pois ele e Leo Picon continuam amigos nas redes sociais.

No mês passado, o influencer postou no X, uma alfinetada ao trabalho de Brino: "Tô atrás de um social media. Vocês têm alguém pra indicar? Quero alguém que seja melhor que o Brino e que não me abandone".

Leia também: Leo Picon pretende criar um reality que mostra a sua relação com a irmã Jade Picon

Críticas

Dono de marcas de roupas, Leo Picon opinou que os pequenos empresários seriam prejudicados caso a redução de jornada seja aprovada. "Sabe o que daria mais tempo para o trabalhador do que tirar o 6º dia da escala de trabalho de 44 horas semanais? Ficar menos de 2h no trânsito todos os dias, creches e escolas em período integral, não sufocar salários em impostos que não retornam, diminuir a taxa de juros, educação pública que contribua para o crescimento profissional.", escreveu ele.

Márcia Piovesan
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade