Após criticar greve dos atores, Stephen Amell participa de protesto
Ator havia declarado que não apoia "nenhum tipo de greve"
Stephen Amell, conhecido por interpretar o personagem Oliver Queen na série "Arrow", compareceu à manifestação organizada pelo Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG-AFTRA) na última sexta-feira (11). No entanto, anteriormente, o ator havia descrito o movimento como "míope e frustrante", além de afirma que "não apoia nenhum tipo de greve".
Com direito a camiseta do movimento e cartaz, Amell foi flagrado enquanto caminhava pelas ruas de Nova York, nos Estados Unidos. Confira:
— v (@ViralMaterialz) August 11, 2023
Resultando na suspensão quase total de filmes e produções televisivas americanas, a greve dupla de atores e roteiristas tem como objetivo conseguir melhores salários e outros benefícios para os profissionais, além de definir o uso da inteligência artificial na produção de filmes e programas de TV para proteger as imagens dos artistas.
No fim de julho, Amell se opôs a realização da greve. "Eu apoio o meu sindicato, de verdade, mas não apoio nenhum tipo de greve. Eu acho que é uma tática de negociação redutiva, e acho que é incrivelmente frustrante". Além disso, afirmou que a "tática do sindicato é miópica".
Após ser criticado, o ator usou sua conta nas redes sociais para se explicar. Em um texto publicado no Instagram, ele fez uma lista de argumentos rebatendo seus comentários anteriores. Amell voltou a afirmar que seu apoio ao sindicato é incondicional, no entanto, disse que o uso da palavra "apoio" é contraditória aos seus sentimentos reais.
- Stephen Amell explica falas polêmicas sobre greve em Hollywood: "Sentimentos mal-interpretados"
"O que eu realmente disse: 'Não apoio a greve'", assumiu o ator, que seguiu o texto explicando o contexto de sua fala. "Meu uso improvisado da palavra 'apoio' é claramente contraditório aos meus verdadeiros sentimentos e à minha declaração enfática de que apoio meu sindicato. Claro que não gosto de greves. Ninguém gosta. Mas temos que fazer o que temos que fazer."
Ele continuou explicando seu ponto de vista: "Da perspectiva intelectual, eu entendo porque estamos em greve, mas isso não significa que não seja emocionalmente frustrante em muitos níveis para todos os envolvidos".
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