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Artistas judeus brasileiros se posicionam sobre a guerra entre Israel e Hamas

Sentimento de horror em relação à morte de inocentes e o apelo pela paz une os membros famosos da comunidade

16 out 2023 - 10h49
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Vivem no Brasil cerca de 120 mil judeus. Compõem a mais antiga comunidade judaica na América Latina. Os primeiros grupos de judeus chegaram ao país no Século 16, em fuga da perseguição da Inquisição Católica em Portugal. 

A primeira sinagoga (templo de culto judaico) brasileira, Kahal Zur Israel, foi fundada em 1636 no Recife, em Pernambuco. O Holocausto ocorrido na Segunda Guerra, quando mais de 6 milhões de judeus foram mortos pelo nazismo, gerou outra onda de migração da Europa a cidades brasileiras. 

Há vários famosos descendentes dos judeus imigrantes. Alguns deles se manifestaram a respeito da guerra entre o governo de Israel e o grupo terrorista Hamas no território israelense e na Faixa de Gaza. 

Luciano Huck, apresentador: “Se colocar no lugar do outro é a melhor maneira de entender a dimensão da dor. Minha indignação não diminui. Mas busco esperanças e sigo desejando que as lideranças moderadas de ambos os lados busquem uma solução que contenha os facínoras e permita a famílias judias e palestinas viverem em paz”. 

Luisa Mell, apresentadora e ativista pró-animais: “Neste momento tão triste e trágico para toda humanidade temos que tentar salvar o maior número de vidas... O mundo precisa de reza e amor! Orem pelos judeus! Orem pelos palestinos! Orem pelos brasileiros! Orem pela paz e pelos animais!” 

Caco Ciocler, ator: “Minha mais profunda solidariedade às vítimas inocentes dessa insanidade. Só há um caminho, o caminho da paz. O terrorismo não é uma arma para se alcançar a paz, posto que a paz pressupõe coexistência a colaboração. O terrorismo, ao contrário, é arma covarde de extermínio do outro. Precisamos seguir os que perseguem a paz. Pelo direito de todos existirem com a merecida dignidade.” 

Didi Wagner, apresentadora: “Vocês sabem que, como judia, tenho uma relação forte e intrínseca com Israel. Isso não significa que eu não discorde de alguns posicionamentos do país ou que eu não seja solidária à criação de um Estado Palestino, mas o que está acontecendo em Israel agora não tem nada a ver com a causa palestina. Pelo contrário: só atrapalha. O que estamos vendo é um ataque terrorista sem precedentes, perpetrado pelo Hamas, que está matando, rendendo e sequestrando civis. Neste cenário, não existem “dois lados”, e sim um único posicionamento possível: o dos que se opõem a atos terroristas. Eu apoio o direito de Israel de se defender. Aliás, acho válido dar um toque para a imprensa brasileira: não dá para chamar o Hamas de facção islâmica radical. O Hamas é um grupo terrorista”. 

Laila Zaid, atriz e ativista pró-meio ambiente: “Eu, assim como outros tantos judeus e israelenses, somos a favor da Palestina livre, da coexistência de dois Estados. Mas jamais vou celebrar a morte de civis. Jamais vou compactuar com o terrorismo do Hamas, um grupo que não representa os palestinos”.

Artistas judeus clamam pela paz em Israel e Gaza, e até sinalizam apoio à criação de um Estado Palestino
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Foto: Fotomontagem: Blog Sala de TV
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