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Astrid ressalta legado de empoderamento e feminismo de Palmirinha: 'Cumpriu seu dever'

Astrid foi ao velório da apresentadora e o clima foi de comoção e carinho entre ela e as filhas de Palmirinha

8 mai 2023 - 13h05
(atualizado às 13h32)
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Astrid ressalta legado de empoderamento e feminismo de Palmirinha
Astrid ressalta legado de empoderamento e feminismo de Palmirinha
Foto: Reginaldo Tomaz/Terra

Astrid Fontenelle, uma das apresentadoras do programa Saia Justa, do GNTressaltou o legado de empoderamento e feminismo de Palmirinha. A declaração foi dada durante o velório da comunicadora, que acontece em São Paulo, nesta segunda-feira, 8. Palmira Nery da Silva Onofre morreu aos 91 anos, no domingo, 7, após o agravamento de problemas renais crônicos.

Logo que Astrid chegou ao velório o clima foi de comoção entre ela e as filhas de Palmirinha. “Ela te amava muito”, disse uma das filhas, Tânia Rosa, ao abraçar a apresentadora do GNT. 

Pouco depois, em entrevista à imprensa, Astrid destacou que Palmirinha foi e sempre será uma grande inspiração. Sobre a parte da história de Palmirinha que mais a inspira, ela destacou: "Acho que hoje, é a de que a carreira dela começou aos 60 e poucos anos. E [por isso] eu tenho que parar de falar que a minha [carreira está acabando]. Tirar isso da mente e saber que todo tempo é possível."

"A gente não pode ter essa limitação, esse preconceito consigo mesmo. E isso precisa ser muito falado: 'cara ela começou a carreira dela com 60 e poucos anos'. Então dá tempo de fazer muitas coisas ainda, pra mim, pra moça que está me vendo, pra senhorinha que está me vendo. É muito ensinamento, então Palmirinha é inspiração", acrescentou Astrid, destacando que Palmirinha mostrou que idade não limita uma mulher a trabalhar. 

Por fim, a apresentadora afirmou que Palmirinha deixa um legado ao feminismo, por ter corrido atrás de sua independência financeira para conseguir se libertar do relacionamento abusivo que viveu com o pai de suas três filhas, onde era agredida e maltratada

"A Palmirinha, organicamente, faz lá atrás, o que hoje eu na televisão que comando um programa feminista e que tenho essa fala há muitos anos, falo ainda, que é mostrar que você tem que se libertar do opressor. Então quando a Palmirinha, lá atrás, vai vender doces e salgados para se libertar do opressor [relacionamento abusivo que viveu], ali, ela começa uma trajetória admirável", destacou Astrid.

Fonte: Redação Terra
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