Cantora Mariana Fagundes viveu susto após quase morrer três vezes em acidentes: 'Trauma'

A cantora Mariana Fagundes, sucesso no sertanejo, detalhou momentos difíceis que viveu na sua infância em entrevista exclusiva à Contigo!. A sul-mato-grossense de 33 anos contou como sobreviveu a três acidentes graves, que poderiam ter tirado sua vida.

O primeiro acidente: a explosão da lancha

Em um dos acidentes, quando tinha apenas seis anos, Mariana estava passeando de lancha com sua família materna, quando o veículo explodiu às margens de um rio. A cantora sofreu queimaduras de terceiro grau.

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"Eu fiquei um ano em tratamento, eu queimei muito meu corpo, queimadura de terceiro grau. Foi um acidente muito grave. Eu corri sério risco de vida, eu fiquei um ano em tratamento pra conseguir recuperar", revelou à Contigo!.

O atropelamento e o capotamento

Logo após sua recuperação, um novo trauma a aguardava. Ao atravessar a rua, ela foi atropelada por uma moto, sendo arrastada por metade de um quarteirão. "Logo quando eu me recuperei, passado um ano, e já estava de volta em casa do hospital, eu fui atravessar a rua e uma moto me atropelou. Ela me arrastou por metade de um quarteirão. Foi também um grande trauma.", disse a cantora.

Mariana também passou por um acidente de carro enquanto estava com sua família, quando o veículo capotou na rodovia. "E não bastasse isso, um dia passeando com a minha família, o carro capotou com a gente na rodovia. Então, foram alguns acidentes durante minha infância e adolescência, né? ", contou a artista.

Autoestima

Em conversa com a Contigo!, a sertaneja revelou que os acidentes desencaderam uma série de inseguranças: "Os acidentes mudaram meu jeito de encarar o mundo. Eu tenho as pernas todas queimadas e isso trouxe algumas inseguranças emocionais para mim. Eu sou mulher, a gente é vaidosa, então foi algo que precisei trabalhar e continuo trabalhando na minha cabeça.", desbafou.

Como Mariana superou os acidentes?

A superação desses momentos difíceis, no entanto, foi possível graças ao apoio da família e da fé. "Eu consegui superar, graças a Deus. Graças também a minha mãe, minha vó e todo mundo que fazia parte do meu convívio ali, meus professores... o suporte que eu tive da minha família, da escola, amigos, foi muito importante. Sempre me senti acolhida pelas pessoas próximas de mim.", disse Mariana.