Carnaval: 7 marchinhas clássicas que não podem faltar
Ouça as canções que não podem ficar de fora da sua playlist carnavalesca
Ainda que não 100% normalizado, o Carnaval está de volta e é impossível celebrar a data sem as famosas marchinhas, né? Seja para ficar em casa com a família ou ainda aproveitar o feriadão em segurança, separamos 7 hits clássicos para esse momento.
Pode separar os confetes, as serpentinas e soltar o play:
Cidade Maravilhosa
Composta por André Filho, 1934, a marchinha é o hino oficial do Rio de Janeiro e acabou se espalhando por vários cantinhos do país.
Mamãe eu quero
Composta em 1936, a canção viralizou na voz de Carmem Miranda, alcançando espaço até nos Estados Unidos.
Turma do Funil
Criada em 1956, celebrava os foliões que, de fato, chutavam o balde durante a festa. A marchinha é um clássico regravada por Tom Jobim, Miúcha e ganhou ritmo em funk também.
A Jardineira
Clássica e polêmica. A versão foi composta em 1938 por Benedito Lacerda e Humberto Porto, sendo grava pela primeira vez por Orlando Silva. No entanto, os historiadores acreditam que os versos podem ter surgido ainda na década de 20. Eita!
O, Abre Alas
Essa não pode faltar de forma alguma. A primeira marchina da história gravada por uma mulher. Chiquinha Gonzaga fez a música para o cordão Rosa de Ouro, em 1989.
Me dá um dinheiro aí
Hino do carnaval de 1960, a marchinha segue colocando todo mundo para dançar até os dias de hoje. A música foi composta por Ivan, Homero e Glauco Ferreira. Já a primeira gravação foi na voz de Moacir Franco.
Chiquita Bacana
Emilinha Borba imortalizou a canção de Alberto Ribeiro e João de Barro, em 1948. Foi um mega sucesso.