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Cintia Dicker revela que filha com Pedro Scooby nasceu com má-formação congênita

Aurora precisou passar por cirurgia logo após o nascimento, em dezembro

23 jan 2023 - 15h12
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Cintia Dicker e Pedro Scooby durante o parto de Aurora
Cintia Dicker e Pedro Scooby durante o parto de Aurora
Foto: Reprodução/Instagram

Cintia Dicker, de 36 anos, revelou que a filha, Aurora, que teve com o surfista Pedro Scooby, nasceu com uma má-formação congênita chamada gastroesquise. A bebê deveria nascer entre a 37ª e 38ª semana da gestação, por segurança, e foi submetida a uma cirurgia logo depois do parto, no dia 26 de dezembro.

A modelo deu um relato sobre a descoberta da condição ainda na gravidez e sobre o parto para a revista Vogue. Cintia contou que a condição da filha foi descoberta quando ela estava com 12 semanas de gestação. A cesárea foi recomendada pelos médicos como forma de segurança.

A gastroesquise é uma má-formação congênita em que o bebê nasce com o intestino exposto, e o órgão se desenvolve para fora do corpo antes do nascimento da criança. "Não conhecíamos essa condição e tive muito medo por não saber como seria a cirurgia e também a recuperação dela. Fiquei procurando respostas na internet - algo que não aconselho porque só me assustava mais", disse Cintia.

A cirurgia aconteceu em 30 minutos e foi bem-sucedida. A modelo conta que pôde ver a filha antes de Aurora ir para o centro cirúrgico, e que a cesárea demorou mais do que a operação feita na filha.

No dia seguinte, mãe e filha se reencontraram na UTI. "Mais uma vez tentei ser forte por ela, mas tocá-la só por uma janelinha com as mãos cheia de álcool, sem poder pegá-la no colo, foi difícil de controlar. Somando com os hormônios de um puerpério, era na hora do banho que eu desabava, mas saía de lá, vestia a capa de forte e seguia", contou.

Aurora ficou internada na UTI por 16 dias, e Cintia conta que sofreu com "baby blues", um tipo de tristeza que acomete as mães no puerpério, principalmente depois do parto.

Hoje, a família já recebeu Aurora em casa, e Cintia conta que aprendeu a viver de um novo jeito depois da experiência. "Esse é o maior amor do mundo e eu faço qualquer coisa para minha filha estar bem. Aprendi a valorizar de uma outra forma a minha mãe e todas as mães da UTI pela força inesgotável", relatou.

Fonte: Redação Terra
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