Como fica a divisão da herança bilionária de Gugu? Família chega a um acordo
Polêmica sobre herança bilionária de Gugu chega ao fim; saiba como ficará a partilha dos bens
Cinco anos após a morte de Gugu Liberato, a família do apresentador colocou um ponto final na longa disputa por sua herança, avaliada em R$1,4 bilhão. Em entrevista que foi ao ar no último domingo (15), durante o Fantástico, João Augusto Liberato, filho mais velho de Gugu, quebrou o silêncio sobre o assunto.
Como ficará a divisão da herança?
O acordo realizado pela família finalmente esclarece a divisão da herança de Gugu. Seus filhos, João Augusto, Sofia e Marina, ficarão com 75% do patrimônio. Os outros 25% serão destinados aos cinco sobrinhos do apresentador.
"Esses cinco anos foram muito difíceis. Eu fiquei muito surpreso com o que aconteceu, não tinha ideia que aquilo iria se transformar", disse João Augusto. "Na verdade, eu achava que tudo seria tranquilo, que a gente ia fazer a divisão dos bens conversando como uma família, mas não foi isso que aconteceu", desabafou.
Por que Rose Miriam ficou fora do testamento?
Rose Miriam di Matteo, mãe dos filhos de Gugu, não foi mencionada no testamento. O fato gerou uma grande batalha judicial, pois ela pediu o reconhecimento de união estável com o apresentador. Caso seu pedido fosse acatado, Rose teria direito a 50% de seus bens.
A história ganhou um novo capítulo, no entanto, quando Rose abriu mão da disputa, em agosto de 2024. Na negociação com os filhos, eles se comprometeram a depositar um valor para o fundo de investimento internacional da mãe.
"Meu pai tinha a ideia de que a geração dos filhos sempre apoiaria os pais. Por isso ele não deixou nada pros meus tios, mas deixou para os sobrinhos. Do mesmo jeito com a minha mãe. Ele deixou para os filhos, e se alguma coisa acontecesse com a minha mãe, nós estaríamos ali para ajudar", explicou João.
Conflitos familiares
A batalha judicial pelos bens de Gugu gerou uma série de conflitos familiares. Enquanto Sofia e Marina apoiavam a mãe no reconhecimento da união estável, João Augusto defendia o testamento do pai.
"O que eu sempre quis foi defender o desejo do meu pai, que é a única coisa que eu posso fazer por ele", ressaltou o primogênito. "A família ficou meio dividida na época. Eu tinha opiniões diferentes das minhas irmãs e da minha mãe, e ficou um clima ruim, né? Chegou um ponto que ficamos sem nos falar, sim. E isso me deixou muito triste", relembrou.