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Como vive Maurício Kubrusly? Jornalista perdeu a memória após diagnóstico

Maurício Kubrusly possui diagnóstico de doença sem cura; jornalista terá a vida contada em novo documentário

7 nov 2024 - 13h34
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Maurício Kubrusly possui diagnóstico de doença sem cura; jornalista terá a vida contada em novo documentário
Maurício Kubrusly possui diagnóstico de doença sem cura; jornalista terá a vida contada em novo documentário
Foto: Reprodução/TV Globo / Contigo

Maurício Kubrusly, um dos repórteres mais conhecidos do país, terá sua vida contada em novo documentário produzido pela Globoplay. O filme "Kubrusly: mistério sempre há de pintar por aí", estreia em dezembro na plataforma, e será exibido pela primeira vez no dia 22 de novembro, durante a 11ª Mostra de Cinema de Gostoso, no Rio Grande do Norte.

Vida atualmente

No ano de 2023, foi revelado pelo Fantástico que Kubrusly sofre de demência frontotemporal, mesma doença diagnosticada no ator Bruce Willis. Hoje, aos 79 anos, o jornalista vive recluso em uma comunidade no sul da Bahia com sua esposa, Beatriz Goulart, e não reconhece mais a pessoa que foi no passado.

O casal se mantém discreto sobre a vida pessoal, fazendo raras aparições públicas nos últimos anos.

Carreira

Kubrusly foi contratado pela Rede Globo em 1985, quando cobriu o primeiro Rock in Rio da história. Na emissora, participou de diversos telejornais e coberturas de eventos importantes, como a Copa do Mundo e Olimpíadas, que o consagraram como uma das maiores figuras da área no Brasil. 

Nos anos 2000, comandou o quadro Me Leva, Brasil, no Fantástico, produzindo reportagens especiais até o ano de 2017. Em 2019, após 34 anos de casa, o jornalista encerrou sua trajetória na emissora.

Diagnóstico

Mas afinal, o que é a demência frontotemporal que Kubrusly possui diagnóstico? A DFT é uma doença neurodegenerativa que atinge os lobos frontais do cérebro, podendo causar diversos danos na saúde de uma pessoa - incluindo prejuízos no comportamento e personalidade, perda de memória, dificuldades na fala e problemas motores.

A doença, que não tem cura, é diagnosticada entre os 45 e 65 anos e o tratamento é feito para a redução de sintomas e melhora na qualidade de vida.

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