'Difícil conter as lágrimas', diz Daiana Garbin, esposa de Tiago Leifert, sobre recuperação da filha após câncer raro
A menina Lua foi diagnosticada com retinoblastoma aos 11 meses, em 2021
-1jy7orqt0u4hi.png "Redação Terra"){kind=small}
Após três anos da descoberta de um retinoblastoma na filha Lua, a jornalista Daiana Garbin falou sobre o processo de recuperação da pequena. Na época, o diagnóstico do tipo raro de câncer ocular foi divulgado por Tiago Leifert e, ainda hoje, o casal faz campanhas de conscientização. Nesta quinta-feira, 8, a esposa do apresentador contou que se emociona com a evolução da menina e que ainda fica receosa em relação à doença.
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Em um evento sobre bem-estar em que participou como palestrante, Daiana compartilhou a evolução de Lua, de 3 anos, que chegou a fazer quimioterapia para tratar o tipo raro de câncer. Já recuperada, a pequena enfrentou uma batalha contra o retinoblastoma desde os 11 meses de idade.
A jornalista contou que se emociona sempre que leva a filha para passear em lugares que antes não podia ir, por exigir muito da visão. "Toda vez que levo minha filha ao teatro, ao cinema, é difícil conter as lágrimas", revelou.
Ao podcast PowerCast, Daiana já tinha citado outro momento em que deixou a emoção tomar conta ao lado de Lua. "No Natal do ano passado, tive a maior sensação de gratidão que uma mãe pode ter: ao levar minha filha para ver, pela primeira vez, o Papai Noel, na praça de alimentação de um shopping perto de casa", afirmou.
Mesmo com a recuperação da pequena, a esposa de Tiago Leifert reconhece que ainda sente "medo" da doença, considerada silenciosa e de difícil observação. "Por conhecer a doença e ter noção de como ela é perigosa, ainda tenho medo. Nos primeiros meses, entrei no estado de negação. Eu não queria acreditar. A ficha só caiu quando a Lua começou a fazer quimioterapia", lembrou.
Segundo o Ministério da Saúde, o retinoblastoma é uma doença genética e, por isso, não tem a possibilidade de ser prevenida. O que as famílias podem e devem ficar atentas são nos olhos das crianças. Isso porque o sinal mais comum é o reflexo ocular branco ou “sinal do olho do gato". A característica geralmente é notada na luz artificial, quando a pupila está dilatada, ou em fotos, quando o flash é utilizado.
Desde o diagnóstico de Lua, aos 11 meses, o casal se dedica a estrelar e divulgar campanhas de conscientização sobre o retioblastoma.
