Ex-funcionária de Leo Picon processa exigindo direitos trabalhistas

Leo Picon, influenciador e empresário, enfrenta uma ação trabalhista movida por uma ex-funcionária que alega ter sido prejudicada em seus direitos. A ex-colaboradora entrou na Justiça pedindo a formalização de seu vínculo com a empresa, uma vez que, segundo ela, sua carteira de trabalho nunca foi assinada.

A denúncia, a funcionária trabalhava na escala 6X1 - que Picon defendeu publicamente -, cumprindo jornadas intensas de seis dias seguidos, com horários fixos das 17h às 00h45. Ela recebia por entrega realizada, a R$ 5 cada, sem um salário fixo, o que gerou insatisfação.

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Posteriormente, a ex-funcionária assumiu o cargo de Gerente de Operações, com carga horária de quinta a domingo, das 16h30 às 3h, e passou a receber R$ 120 por dia de trabalho. No entanto, ela afirma que suas condições de trabalho não foram formalizadas, e agora busca cerca de R$ 26 mil na Justiça.

A defesa de Picon afirma que ele não é sócio da empresa, situada em Recife, Pernambuco, mas que apenas forneceu capital para um amigo abrir o negócio. Segundo o colunista de O Dia Daniel Nascimento, os advogados falam que essa parceria foi desfeita após o influenciador ter um prejuízo de quase R$ 300 mil devido a um calote.

Apesar das alegações da defesa, a juíza Paloma Daniele Borges dos Santos Costa afirmou, nos autos do processo, que Leo Picon figura como um dos sócios da empresa. Com isso, a responsabilidade do influenciador sobre as obrigações trabalhistas é reconhecida judicialmente.

EX-FUNCIONÁRIO DIZ QUE "ODIAVA" TRABALHAR PARA LEO PICON

Leo Picon virou notícia recentemente após publicar texto falando ser contrário a PEC que quer acabar com a escala 6x1, e nesta segunda-feira (11), um vídeo de um ex-funcionário do influenciador acabou viralizando nas redes sociais.

Em um vídeo publicado no canal de Sofia Santino, Brino, que hoje também é influenciador, contou como era ser social media do irmão de Jade Picon. Ele revelou que ganhava R$ 1.200 por mês do influenciador.

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