Ex-paquita entrega relação com Marlene Mattos: “Pode ter sido cruel”
Catia Paganote também falou sobre como foi trabalhar com Xuxa e a experiência com a fama
A ex-paquita Catia Paganote nunca esqueceu os momentos que viveu enquanto trabalhava com a Rainha dos Baixinhos e sua implacável diretora, Marlene Mattos. Tanto Catia quanto Xuxa reconhecem o lado mais controlador de Marlene.
“Trabalhar com a Marlene foi um aprendizado gigantesco. Uma pessoa sábia, com uma responsabilidade enorme. Ao contrário do que falam, ela me ajudou muito, sempre me acolheu e me deu muita informação. Ela colocava braços fortes e, de vez em quando, pode ter sido cruel, mas a equipe que ela comandava… para que tudo ficasse no controle, ela tinha que ser assim”, afirmou a ex-paquita em entrevista ao site da Band.
Na visão de Catia, que atualmente trabalha como influenciadora digital, a diretora precisava manter um pulso firme.
“Muitas vezes ela foi rude, afirmativa para que as coisas andassem. Conheci uma Marlene totalmente diferente. Não tenho nada para falar mal dela. Ela me ajudou muito, mas tudo tem seu lado bom e ruim. Como todos nós”, declara.
Segundo a ex-paquita, Marlene também era responsável por deixar o ambiente livre de brigas ou rixas entre as assistentes de palco, o que facilitava o trabalho. “A gente trabalhava para caramba e tínhamos que nos ajudar”, relembra.
Ela já trabalhava como modelo antes de ser escolhida para integrar o grupo, como a paquita Miuxa, a contra gosto da diretora. “Ela [Marlene] queria uma menina mais velha, mas eu insisti. O reconhecimento é o legado que eu levo por ter sido paquita”, conta.
Esse legado é fruto de uma fama estrondosa que marcou a vida da ex-paquita. “Xuxa estava sendo reconhecida como uma grande artista nacional e internacional. Foi o momento em que vimos que o nosso trabalho foi reconhecido. Saí correndo e dei um abraço na Xuxa”, revela.