Script = https://s1.trrsf.com/update-1725976688/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Fábio Assunção defende legalização das drogas e revela convite de Lula

Ator comentou sobre internação compulsória e deu detalhes do convite do presidente para integrar um cômite

31 ago 2024 - 15h01
(atualizado às 15h16)
Compartilhar
Exibir comentários
Fábio Assunção ,ator
Fábio Assunção ,ator
Foto: @instagram | Reprodução

O ator Fábio Assunção, de 53 anos, voltou a defender a legalização das drogas e pediu que as autoridades olhem para o tema de forma mais humana, com ênfase no respeito com as pessoas que são viciadas.

O assunto foi discutido pelo ator durante um bate-papo sobre internação compulsória. Ele se mostrou contra a prática e afirmou ter se arrependido de, inicialmente, ter falado sobre o assunto de forma rasa.

"Ninguém vai ser curado de uma coisa que ela não quer. Não adianta. A cura não é só um procedimento técnico, ela precisa da sua energia pra que aconteça. Esse processo de autoboicote, que é a compulsão, precisa de você e não de procedimentos. Mas me arrependi de ter falado isso, porque tem casos extremos em que a pessoa precisa", disse Fábio Assunção, em entrevista ao jornal O Globo.

O veterano da Globo ainda ressaltou a importância da compreensão e da empatia no processo de cura. "Esse assunto é todo difícil. A legalização precisa ser entendida. Não é uma permissividade, não é uma torcida para que todo mundo use. É tirar isso do crime organizado e olhar com afetividade. A sociedade precisa olhar pra isso de uma forma mais humanizada, sabe?".

Vale lembrar que Fábio Assunção já teve problemas com o uso de álcool e drogas. Em uma época de sua vida chegou a ser internado em uma clinica de reabilitação. Depois disso, ele começou a falar abertamente sobre o assunto. O ator ainda relembrou um convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para integrar um cômite anti-drogas.

"Lula queria um programa de governo voltado para o assunto. Chamou psiquiatras, pessoas de gestão pública, de saúde, e me chamou. Queria elaborar um plano, que não se desenvolveu porque ele foi preso, mas ficou esse grupo". 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade