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Filha de Tiago Leifert melhora, mas apresentador pondera sobre cura: "Pode demorar bastante"

Tiago Leifert e Daiana Garbin deram detalhes do tratamento e encabeçam uma campanha de conscientização contra a doença

15 set 2022 - 21h13
(atualizado às 21h14)
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Tiago Leifert e Daiana Garbin contaram que o tumor está estável e calcificado há pelo menos três meses
Tiago Leifert e Daiana Garbin contaram que o tumor está estável e calcificado há pelo menos três meses
Foto: Reprodução/ Instagram: @tiagoleifert

Um ano após receberem o diagnóstico de câncer da filha, Lua, os apresentadores e jornalistas Tiago Leifert e Daiana Garbin deram mais detalhes sobre o estado de saúde da menina. 

Em uma entrevista exclusiva ao jornal O Globo, Leifert e a esposa contaram que o tumor, chamado de retinoblastoma, está estável e calcificado há pelo menos três meses.

Questionado sobre a possibilidade de cura da filha, o jornalista foi mais comedido: “Ainda pode demorar bastante. E tudo bem, vamos levando. Não quero subestimar nosso adversário, porque ele é muito difícil e traiçoeiro. Não dá para relaxar”, respondeu Leifert. 

Daiana relatou como está o tratamento da menina. “Fazemos o acompanhamento com exames pelos menos a cada três semanas e estamos com boas notícias há três meses”. A mãe de Lua ainda conta que o tumor da filha era considerado grande, mas que o tratamento com quimioterapia o fez diminuir. “Nós vivemos de exame a exame. É muito delicado, não podemos relaxar”, afirma. 

A filha do casal já fez radioterapia, braquiterapia e quimioterapia intra-arterial, que é realizada por um cateter colocado pela virilha, indo até a artéria que abastece os olhos, concentrando o tratamento somente naquela região. 

Apesar de disponível pelo SUS, Leifert explica que nem todas as crianças podem fazer uso desse tratamento: “Precisa ter no mínimo seis meses e um peso certo para o acesso do cateter e não danificar nenhuma artéria ou vaso sanguíneo do bebê.”

A família agora encabeça um projeto nacional de conscientização contra a retinoblastoma. 

“Quando começamos o tratamento da Lua, nos perguntávamos como não sabíamos disso, porque essas informações nunca cruzaram os nossos caminhos. Fui repórter de saúde por tantos anos no Bem-Estar, porque eu nunca fiz uma matéria sobre retinoblastoma?”, questiona Daiana. 

“Esse desejo surgiu porque no caso da Lua descobrimos quase tarde demais. (...) Se uma família chegar no hospital por conta do que falamos publicamente, por conta de nosso projeto, em um estágio menor do que o da Lua, já valeu para mim”, afirma o jornalista.

Fonte: Redação Terra
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