Filhos de Paulo Gustavo não moram mais no Brasil; saiba motivo

Thales Bretas, viúvo de Paulo Gustavo, resolveu passar um período na Austrália com os pequenos, Gael e Romeu, de 4 anos. O médico se mudou para o país em 2023 e não divulgou quanto tempo pretende ficar lá. 

De acordo com o Jornal Extra, Thales se mudou para o país buscando se aproximar da irmã e do sobrinho, que tem quase a mesma idade dos pequenos e moram na Austrália. Além disso, o médico acha importante que os herdeiros de Paulo Gustavo aprendessem inglês desde pequenos.

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Vale lembrar que Gael e Romeu são frutos do relacionamento de Paulo Gustavo e Thales Bretas. Aliás, os irmãos gêmeos foram gerados por uma barriga de aluguel nos Estados Unidos.

Pronunciamento de Thales Bretas

Em março, o viúvo de Paulo Gustavo se pronunciou nas redes socais sobre a mudança. "Desde que vim no ano passado e convivi mais de perto com a minha irmã, meu cunhado e meu sobrinho, resolvi me programar para passar alguns meses esse ano com eles. O convívio com o primo, que tem quase a mesma idade dos meus filhos, é muito legal, muito saudável, e eu sinto muita falta da minha irmã. Sou pai solo desde tudo que aconteceu na minha vida, jamais deixaria eles e viajaria por tanto tempo", pontuou Thales.

Além disso, ele reforçou que sente falta do seu país de origem e do seu trabalho. "Estamos morrendo de saudade da família que ficou no Brasil, e dos amigos também. Eu estou sentindo muita falta do meu consultório, mas tenho certeza de que ele está sendo conduzido com todo o carinho e amor", contou o médico.

Apesar de não afirmar quantos meses ficarão na Austrália, o viúvo de Paulo Gustavo afirmou que serão alguns meses. "Estou morrendo de saudade, morrendo de vontade de voltar, mas eu me propus a viver essa temporada curta de alguns meses aqui, com a minha irmã, com a nossa família. Quero desenvolver o inglês dos meninos, viver muito na natureza, porque aqui vivemos muito mais abertos, na praia, no parquinho.", disse Bretas.

Por fim, o médico ainda lembrou que a rotina no Brasil não permite o que eles estão vivendo lá. "E viver a experiência de estar ainda mais perto dos meus filhos, porque no Rio, no Brasil, eu trabalho muito no consultório e com meus projetos paralelos, inclusive de internet. É por isso que estou um pouco sumido aqui também. Estou vivendo muito presencialmente e pouco digitalmente. É uma mudança de atitude e de vida".