Ginecologista é preso acusado de abusar de pacientes em Alphaville
Médico ginecologista é preso após denúncias de abuso sexual por pacientes em Alphaville; caso está sendo investigado pela polícia
Um médico ginecologista de 70 anos, identificado como Wagner Pretti, foi preso em flagrante por importunação sexual nessa segunda-feira (20), em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, após a denúncia de uma paciente. O caso gerou grande repercussão, especialmente pela gravidade das acusações e pela atuação do médico, que atendia na região de Alphaville, um bairro de alto padrão de Barueri.
Denúncia de paciente
A vítima relatou que, durante uma consulta, o médico teria tocado de forma inapropriada em seu corpo, o que levou a paciente a registrar a ocorrência na delegacia. Além dela, outras quatro mulheres também compareceram à delegacia para registrar casos semelhantes, indicando que o médico pode ter agido da mesma forma com outras pacientes.
As denúncias geraram uma mobilização imediata das autoridades. A Polícia Civil prendeu Pretti em flagrante, e ele está sendo investigado por importunação sexual. Além disso, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo também iniciou uma sindicância para apurar a conduta do médico e verificar se ele já tinha histórico de comportamentos inadequados durante o exercício da profissão.
Audiência de custódia
A audiência de custódia do médico está marcada para as próximas horas, e a expectativa é de que ele permaneça preso enquanto o caso é investigado. A Polícia Civil também está em alerta, aguardando a possível apresentação de outras vítimas que possam ter sido alvo de condutas semelhantes, o que poderá agravar ainda mais a situação de Pretti.
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Importunação sexual em ônibus
Uma mulher gravou o momento em que foi vítima de uma importunação sexual dentro de um ônibus, no Rio de Janeiro. Fingindo que estava dormindo, ela filmou o homem sentado ao seu lado se mastubando. Ele foi preso em flagrante.
A vítima, de 24 anos, contou que estava no ônibus da linha 2334, quando Jerson Luiz da Silva Sodré, de 51 anos, sentou na cadeira ao seu lado. O homem havia sentado ao lado de uma outra mulher e depois trocado de lugar. A jovem estranhou o movimento, pois haviam lugares vagos vagos no veículo.