Glenda Kozlowski minimiza aumento de salário após ganhar programa na Band: ‘É tão pequeno’
Apresentadora da Band divide o comando do 'Melhor da Noite' com Zeca Camargo
A jornalista Glenda Kozlowski, de 49 anos, teve um aumento de salário para deixar o Show do Esporte e migrar para o Melhor da Noite, ambas atrações da Band. A informação foi confirmada pela própria em entrevista ao Terra.
“O salário mudou, obviamente, eu estou chique! Mas é um detalhe tão pequeno, tão bobo. Eu acho que mais importante que o salário ter mudado é conseguir realizar o que estou me propondo a fazer, conseguir com que as pessoas se informem com a gente. É eu poder andar na rua e as pessoas conversarem comigo sobre o Melhor da Noite, o que gostaram, o que não gostaram, darem sugestões… isso que é legal. Tem carinho melhor que esse? Não adianta ganhar uma fortuna e não ter o carinho das pessoas”, disse.
Glenda Kozlowski ainda enfatizou que o aumento do cachê nunca foi um motivador para que ela deixasse o Show do Esporte. Pelo contrário, ela sempre esteve satisfeita com sua remuneração na Band, prova disso, é que ela não discutiu o valor do aumento quando migrou para o Melhor da Noite, apenas aceitou.
“Não foi um motor para me animar, foi um detalhe. Me falaram o valor e eu disse: ‘Tá ótimo, vamos nessa’. Não fiquei discutindo valor e exigências, só quero que o programa dê certo”, contou ela, que preferiu se esquivar ao ser questionada sobre valores.
Uma nova Glenda: mais opinião e menos normas
Em 2022, a apresentadora se envolveu em polêmica ao criticar as falas racistas de Nelson Piquet em relação ao Lewis Hamilton. Na época, devido a pressão, ela se desculpou com o ex-piloto, o que gerou uma onda de críticas ainda maior. Hoje, com espaço para dar sua opinião, ela se preserva e acredita ter uma "aula de vida diária". Sua máxima é: só compartilha se for agregar. De resto, ela guarda para si.
“A gente tem que tomar muito cuidado com opinião e ‘c***’ de regra, porque nosso compromisso é com a verdade e tem milhares de pessoas nos assistindo. Acho que é uma linha tênue entre a opinião e a ‘cagação’. A opinião é válida, agora quando se começa a idealizar que um ponto de vista é melhor outro acho que não há mais espaço. A proposta do programa, inclusive, é demonstrar as polaridades e abranger todos os olhares”, argumentou.