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Guilherme de Pádua esteve em culto com esposa horas antes de morrer

Ex–ator condenado pelo assassinato de Daniella Perez, crime ocorrido em 1992, era pastor de igreja evangélica

7 nov 2022 - 12h01
(atualizado às 12h54)
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Guilherme de Pádua com a esposa e uma amiga, horas antes de morrer
Guilherme de Pádua com a esposa e uma amiga, horas antes de morrer
Foto: Reprodução/Instagram

Guilherme de Pádua, ex-ator condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, esteve em um culto junto da esposa, a maquiadora Juliana Lacerda, no domingo, 6, horas antes de morrer. O culto acontecia na Igreja da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG). Uma foto publicada nas redes sociais mostra o casal sorridente assistindo ao culto, junto de uma amiga.

Na legenda da foto, no Instagram, foi escrita uma mensagem alegre. "Hoje no culto, amiga linda, amor meu", escreveu Juliana, casada com Guilherme desde 2017.

Pádua morreu de infarto, aos 53 anos, neste domingo, 6, dentro da própria casa. A notícia da morte foi divulgada pelo pastor Marcio Valadão. O líder da Igreja Batista da Lagoinha deu detalhes da última visita do amigo à igreja em uma transmissão ao vivo nas redes sociais.

"Pouco antes das 22h, recebi o telefonema de uma irmã falando de um dos nossos pastores que acabou de falecer. Para mim, foi um impacto muito grande, porque hoje de manhã eu dirigi o culto e ele estava com a esposa no primeiro banco", disse o pastor.

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Guilherme de Pádua também era pastor na mesma igreja, e ficou conhecido depois de assassinar a tesouradas a atriz Daniella Perez, em 1992, filha da autora Gloria Perez. "Ele praticou aquele crime tão terrível com a Daniella Perez, foi preso, cumpriu a pena e se converteu. Ele estava dentro de casa, caiu e morreu" disse Valadão.

O ex-ator foi condenado pelo assassinato, e mantinha um canal no YouTube para fazer pregações. Ele usava a experiência que teve no presídio para pregar sobre a vida cristã após cometer o crime.

Ele e sua esposa na época, Paula Tomaz, foram condenados por homicídio qualificado a 19 anos e seis meses de prisão, mas a pena foi reduzida a seis anos posteriormente.

Fonte: Redação Terra
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