O ator Henry Cavill não será mais será mais o Superman nas telas do cinema.
Foto: Wikimedia Commons Gage Skidmore / Flipar
O anúncio foi dado pelo novo co-presidente da DC Studios, James Gunn, que também aproveitou para revelar que será o roteirista do próximo filme do herói.
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Cavill interpretou Superman nos cinemas pela primeira vez em “O Homem de Aço”, em 2013. De lá para cá, diversos boatos surgiram sobre uma reformulação nos filmes da DC, mas o ator se manteve firme no papel.
Foto: Reprodução / O Homem de Aço / Flipar
Em seu perfil no twitter, Gunn explicou que o novo filme deve focar em um Superman “mais jovem” e que, portanto, “não vai ser interpretado por Henry Cavill".
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Pouco depois, o ator também se pronunciou, em seu Instagram. "Eu me encontrei com James Gunn e Peter Safran e tenho más notícias, pessoal. Eu, depois de tudo, não vou retornar como Superman", lamentou.
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"A troca de guarda é algo que acontece", continuou. "Eu respeito isso. James e Peter têm um universo para construir. Eu desejo que eles e todos os envolvidos tenham a melhor das sortes", continuou o ator.
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Ele finalizou dizendo que seu “tempo vestindo a capa passou, mas que o Superman fique para sempre”.
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O curioso é que, no fim de outubro de 2022, após a estreia de “Adão Negro” nos cinemas, Cavill havia publicado um vídeo confirmando que retornaria a viver o personagem.
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No mesmo anúncio, James Gunn não descartou trabalhar novamente com Cavill no futuro, mas não deixou claro se seria no mesmo papel.
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Desde que Gunn assumiu como novo líder da DC nos cinemas e na TV, diversas mudanças têm sido anunciadas como parte de uma reformulação geral.
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A ideia da nova direção é que os filmes e séries da DC sigam um novo caminho, mais próximo das HQ’s.
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No começo de dezembro de 2022, o site The Hollywood Reporter já havia anunciado que “O Homem de Aço 2” não iria mais acontecer. Ainda segundo o veículo, mesmo a participação de Cavill em “The Flash”, que já está gravada, corria o risco de não se concretizar.
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Outra ideia é que “Aquaman e o Reino Perdido”, que está marcado para estrear em 2023, também seja o último com o ator Jason Momoa na pele do herói.
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No mesmo artigo, o Hollywood Reporter indica que Momoa deve assumir o papel do anti-herói “Lobo”, um personagem clássico dos quadrinhos e amado pelos fãs.
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Outra possibilidade é o cancelamento de algumas sequências, como a do próprio “Adão Negro”, por exemplo.
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Recentemente, um levantamento revelou que o desempenho do filme está muito abaixo do esperado e que o longa deve dar um prejuízo de 50 a 100 milhões de dólares aos cofres da Warner! Parece que dessa vez nem o Dwayne Johnson deu jeito!
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Por fim, a matéria indica que o único caminho que seguirá sem interferência do novo comando da DC será o novo Batman, interpretado por Robert Pattinson.
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James Gunn, no entanto, fez questão de negar um rumor de que o homem-morcego faria parte do novo universo compartilhado do estúdio.
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Com isso, é possível que a DC continue com suas produções “independentes” e mais “autorais”, como o próprio “The Batman” e o novo “Coringa”, por exemplo.
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Ben Affleck, por outro lado, ainda que não continue vivendo o homem-morcego nos cinemas, deve dirigir algum filme da DC em breve, segundo confirmou o próprio James Gunn.
Foto: Reprodução / Batman vs Superman: A Origem da Justiça / Flipar
James Gunn ficou muito conhecido inicialmente por seus trabalhos na Marvel, quando dirigiu “Os Guardiões da Galáxia” 1 e 2 (2014 e 2017), e depois na DC, quando comandou “O Esquadrão Suicida” (2017), além da série “Peacemaker”(2022-).
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O anúncio de que comandaria o universo DC nos cinemas e TV veio no fim de outubro de 2022. Gunn vai dividir a liderança com Peter Safran. Enquanto o primeiro ficará a cargo da parte criativa, Safran deve comandar a divisão de negócios.
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Em 2018, James Gunn se envolveu em uma polêmica quando foi demitido da Marvel depois que alguns tweets antigos do cineasta vieram à tona sob denúncias de pedofilia e estupro.
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Depois de se pronunciar e pedir desculpas publicamente, vários atores que trabalharam com o diretor em “Guardiões da Galáxia” divulgaram uma carta aberta em apoio a Gunn.
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Após pouco menos de um ano, o presidente do Walt Disney Studios, Alan Horn, que havia decidido demitir o cineasta antes, mudou de ideia e recontratou o diretor.
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Agora, James Gunn finalmente irá finalizar a trilogia “Guardiões da Galáxia”. O terceiro filme está previsto para estrear em 2023. Ao mesmo tempo, o cineasta começa a traçar novos rumos como novo líder dos estúdios DC.