Irmã de Gugu sacrifica carreira na TV para administrar a herança bilionária
Ex-apresentadora, Aparecida Liberato evita a imprensa e não polemiza por dinheiro com os sobrinhos
Entre 2001 e 2003, Aparecida Liberato comandou o programa ‘Melhor da Tarde’, na Band, ao lado de Astrid Fontenelle e Leão Lobo. Sempre foi bem avaliada pelo público.
Após o fim da atração, ela passou a colaborar com outras emissoras. Era vista com frequência no extinto ‘Bom Dia Mulher’ de Olga Bongiovanni, na RedeTV!, e no ‘Revista da Cidade’, da TV Gazeta.
Numeróloga respeitada, aplicava seus conhecimentos para ajudar os telespectadores a se beneficiar da energia do nome e da casa.
Em novembro de 2019, Gugu morreu aos 60 anos em acidente doméstico na Flórida. A partir da tragédia com o irmão caçula, Aparecida se afastou da mídia.
Indicada como inventariante do espólio e tutora das filhas gêmeas dele, então com 16 anos, abriu mão da vida pública para cumprir a missão deixada pelo apresentador em testamento.
No início, tia e sobrinhas se desentenderam a respeito da mesada e do acesso à fortuna. As garotas expuseram a situação na internet. Sempre discreta, Aparecida não alimentou a polêmica. Teve o apoio do sobrinho mais velho, João Augusto.
Ela recusou gentilmente todos os pedidos de entrevista para comentar o assunto. Passou a se dedicar à administração da fortuna deixada por Gugu (avaliada em R$ 1 bilhão).
Hoje, aos 69 anos, Aparecida cuida da mãe, dona Maria do Céu, de 93. Ela tem dois filhos, Rodrigo e Alice, e outro irmão, Amandio, que sempre se mantiveram longe da mídia.
Vista como guardiã do império e do legado construídos por Gugu em mais de 40 anos na televisão, a numeróloga restringiu a atuação profissional a um site e ao lançamento de livros. Continua longe dos estúdios da TV para preservar a si mesma.
Em rara aparição, tempos atrás, Aparecida usou uma camiseta onde se lia ‘Gugu vive. Doe órgãos, salve vidas’. Órgãos e tecidos (pele) do apresentador foram transplantados em outras pessoas, como era o desejo dele.