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Irmão de Jade Picon revela que largou vícios: 'Posso lidar com minhas inseguranças'

Léo Picon, irmão de Jade Picon, abriu o jogo nas redes sociais

24 ago 2024 - 16h20
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Léo Picon fez um desabafo em seu perfil no X na sexta-feira, 23. O influenciador contou aos seguidores que decidiu parar de usar maconha e álcool, hábitos que tinha desde os 16 anos.

Jade Picon e Leo Picon
Jade Picon e Leo Picon
Foto: Reprodução/ Instagram / Mais Novela

O irmão de Jade Picon explicou que a decisão foi baseada em uma reflexão tanto científica quanto filosófica.

"Tirei a maconha e o álcool das minhas semanas. Coisas que me acompanhavam desde os 16 anos. Foi um movimento de consciência neurocientífico e filosófico do qual nesse momento me senti bem para escrever a respeito. Nada disso me impediu de ter sucesso, de trabalhar, de ser feliz ou me colocou em uma posição de dependência, mas entendi que estavam me limitando dentro de minha rotina", iniciou ele.

"As coisas que ocuparam seus respectivos espaços são muito melhores e espero que esse relato inspire pessoas a mudarem. Pequenos detalhes moldam nossos hábitos que moldam nossas vidas. Cada fase me traz um aprendizado e é um prazer compartilhá-los com vocês. A partir de 2022 passei a atender mais de 60 shows por ano nas madrugadas, uma nova fase pessoal e profissional em que eu que já tinha uma vida social agitada me vi sempre rodeado pela bebida e cigarros. Lidando com horários exaustivos para os shows sem deixar de cumprir minha agenda matinal, o que tornava nítida minha exaustão. Acordava desmotivado, cansado e irritado diante de uma vida que eu não achava justo eu me sentir dessa forma", continuou.

"Nas viagens para os shows buscava ocupar as longas horas de transporte me nutrindo de conteúdos que me interessavam, neurociência através do canal Neurovox no Youtube, filosofia estoica, filosofia hermética e isso me trouxe base para enxergar as coisas de outra forma", contou.

"A bebida preenchia um espaço como analgésico da insegurança, da ansiedade e da impaciência que temos na vida noturna, principalmente antes de um show onde me via em camarins com bebidas e energéticos esperando a hora de entrar. Uma companhia que permanecia 72h em meu corpo, que a encara como um envenenamento, além de inflamá-lo e agredi-lo", explicou.

"A maconha baixava a pressão que naturalmente subia diante da rotina. E era o caminho adotado para lidar com isso. Acabava contribuindo para a procrastinação de pequenos deveres e sempre se apresentava como uma alternativa mais atraente do que fazer algo produtivo, saudável ou especial. Quando passei a ter consciência dessas escolhas, passei a miná-los e lidar diretamente com esses sentimentos. Dominá-los, crescer diante deles e perceber que novos hábitos naturalmente ocuparam seus espaços", afirmou.

"Percebi que eu posso lidar com minha timidez, com minha insegurança, com meus dons sociais sem nenhum aditivo. Eu só não estava acostumado a isso e logo me acostumei. Meu corpo se sente muito melhor, minha conexão com Deus se tornou uma área totalmente consciente em minha vida, comer frutas se tornou um grande prazer, passei a sentir de forma mais clara a troca de energia que temos nas relações sexuais o que também vem contribuindo para mudar minha relação com o sexo", revelou Léo.

"Atraí uma equipe de shows profissional que não se preocupava em estar na bagunça das noites e sim em trabalhar e fazer a melhor entrega do show, reflexo da postura que eu mesmo adotei. (quem diria?). Não me proibi de beber ou de fumar, mas de fato quase não acontece mais. Adoro tomar drinks sem álcool, Mojito sem álcool é o meu favorito e é ótimo para as pessoas não virem com aquele papo 'e aí???? Não tá bebendo?!?!?!?!?!?!?!?! PQ??????? BORA DAR UM SHOT!@!!!'", disse.

"Entendi que a visão é um dom prejudicado pelas drogas e a visão cristalina por si só é uma onda muito gostosa. Uma onda que expande sua mente verdadeiramente e que te tira de lugares que não são prósperos para seu desenvolvimento", apontou.

"Acredito que pra muitos jovens a maconha e o álcool são analgésicos para sentimentos difíceis e acesso a uma região de euforia que temos dificuldade de acessar, além dos compostos químicos que causam adicção. São vendidos por indústrias bilionárias que impõem esse hábito com naturalidade, por isso são um enorme sucesso", analisou.

"Hoje brindo apenas em celebrações realmente especiais, algo que pode ocorrer 1 ou 2x no mês e não fumo maconha até a virada do ano. Não me sinto melhor do que ninguém assumindo esses hábitos, mas me sinto melhor comigo mesmo", celebrou.

"Decidi compartilhar, pois sinto que muitas pessoas estão prestes a tomar essa decisão e que meu depoimento pode ser um sinal para elas. Sinto que muitas pessoas estão prestes a tomar essa decisão e que meu depoimento pode ser um sinal para elas", completou.

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