José de Abreu quita apartamento em área nobre de Paris; conheça o imóvel
O imóvel fica localizado no bairro de Marais, bem próximo da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo
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José de Abreu, de 78 anos, está em clima de celebração. Ele terminará de pagar o apartamento que financiou em Paris, na França, esta semana. O imóvel fica localizado no bairro de Marais, bem próximo de dois pontos turístico da Cidade Luz, a Torre Eiffel e o Arco do Triunfo.
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"Há dez anos fiz um financiamento imobiliário num banco estatal francês e comprei um 'pied-à-terre', um quarto/sala no Marais. Nesta semana pago a prestação número 121, a última. Foi difícil, há dez anos o euro custava R$ 3,13; cheguei a pagar R$ 6,54. Pago a última a R$ 6,06", contou José de Abreu, em postagem realizada em seu perfil no Instagram.
O ator, conhecido por integrar grandes projetos da Globo, não vai ao apartamento desde 2022. O motivo é a agenda de trabalho. "Já tem dois anos que não vou por excesso de trabalho", complementou ele.
À jornalista Anna Luiza Santiago, do O Globo, José de Abreu revelou que comprou o imóvel de um arquiteto e que o 'pied-à-terre' já veio mobiliado. Confira algumas fotos a seguir.
José de Abreu foi condenado; entenda
Em setembro de 2024, o ator da Globo foi condenado a pagar R$ 35 mil por danos morais a Carlos Vereza. José de Abreu foi processado pelo colega de profissão após chamá-lo de "sem caráter, esclerosado e fascista", em janeiro de 2020. As declarações foram feitas no X, antigo Twitter, que foi suspenso no Brasil.
Em postagens, José de Abreu também acusou Vereza de agredir um colega com uma bengala nas gravações de Corpo Dourado, de 1998.
"Meu caro colega Carlos Vereza ... achei muito bonita sua hipocrisia, sua falta de caráter e memória, digna de um esclerosado... Fascistas e apoiadores de fascistas, como você e Regina Duarte, mas que jamais atira uma bengala em uma colega de profissão em início de carreira, em cena, como você fez na novela Corpo Dourado, eu estava lá, eu vi", escreveu José de Abreu, à época.
A condenação do ator da Globo partiu da 16ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça (TJ), que argumentou que os textos publicados por José de Abreu ultrapassam o direito à liberdade de expressão. Além da sentença, ele teve que pedir desculpas públicas em suas respectivas redes sociais.
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