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Kim Kardashian promete aprender armênio em 1ª viagem ao país

9 abr 2015 - 14h32
(atualizado às 14h32)
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A conhecida celebridade americana de origem armênia Kim Kardashian prometeu nesta quinta-feira, em Yerevan, aprender o armênio ao se reunir com o primeiro-ministro do país, Hovik Abrahamyan, em sua primeira visita à terra onde seu bisavô nasceu.

Acompanhada de sua irmã Khloé, Kim se desculpou perante o chefe do governo armênio por não falar o idioma do país caucásico e prometeu que fará todo o possível para aprendê-lo, segundo meios de comunicação armênios.

As duas irmãs asseguraram estar felizes por poder conhecer finalmente suas raízes e anteciparam que aproveitarão a viagem para se aproximar do povo armênio, conhecer suas aldeias e cidades, e sua cultura e tradições.

A atriz e apresentadora, que aterrissou ontem em Yerevan com seu não menos famoso marido, Kanye West, participará a partir da próxima semana nos atos para comemorar o Centenário do Genocídio do Povo armênio pelas mãos do Império Otomano, que é lembrado em 24 de abril.

Na reunião com Abrahamyan, Kim e Khloé prometeram continuar na luta para conseguir um amplo reconhecimento e condenação internacional do genocídio perpetrado durante a Primeira Guerra Mundial contra os armênios, no qual morreram, segundo alguns cálculos, 1,5 milhão de pessoas.

Milhares de admiradores receberam ontem a também modelo e atriz no aeroporto de Yerevan.

"Armênia, estamos aqui! Estamos muito contentes de ter chegado e começamos uma viagem que lembraremos toda a vida. Obrigada a todos os que foram nos receber. Não vejo a hora de começar a descobrir meu país e provar a rica comida local", escreveu Kardashian em sua conta do Instagram.

Kim aproveitará sua estadia na Armênia para gravar um episódio do "reality show" que apresenta, "Keeping Up with the Kardashian", sobre as raízes de sua família.

O bisavô de Kim, Tatos Kardashian, emigrou para os Estados Unidos em 1913, dois anos antes do genocídio, o que lhe permitiu evitar os horrores da perseguição e a deportação em massa vivida por seu povo entre 1915 e 1923.

EFE   
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