Luciana Gimenez revela detalhes da relação com Mick Jagger: 'Nunca precisei de dinheiro de homem'

Luciana Gimenez participou do MaterniDelas, podcast capitaneado por Claudia Raia e Tata Estaniecki. Na conversa, ela fez uma rara declaração sobre a sua relação com Mick Jagger com quem teve um filho em 1999. Lucas Jagger está com 25 anos hoje.

Na conversa, Luciana comenta sobre o julgamento que recebeu quando o mundo soube da gravidez. "Falaram que eu ia ganhar pensão (...) Eu nunca precisei de dinheiro de homem. Olha que delícia! Já não tive dinheiro para nada, já passei fome, já não tive onde morar, mas de homem eu nunca precisei (...) A mulher parece que sempre está à sombra de um homem", disse.

Na época, a brasileira morava no Reino Unido e precisou mudar de país por conta do assédio que recebia da imprensa local. Foi para a Austrália, depois para o Brasil e, finalmente, se mudou para Nova York, onde Lucas nasceu. "Eu me mudei para Nova York sem lugar para morar, sem médico, sem nada, desesperada. Daí o pai do Lucas me ajudou. Arrumou um obstetra legal e eu fui morar em um apartamento pequenininho e fiquei lá morando até ter meu filho sozinha. Eu falei: 'vou ter esse filho sozinha pra ninguém encher meu saco'", detalhou.

Ela revelou que o tabloide The News of The World grampeou o seu celular. "Depois eu descobri que tinham grampeado o meu celular. Fui descobrir dez anos depois, quando fecharam o jornal. Eu deveria ter processado. A galera [que processou] ganhou uma grana", disse. "Descobriram o sexo do meu filho. E o Mick [fazendo sinal de um telefone] falou 'você contou' e eu não contei nada. Descobri depois que tinham grampeado o meu telefone", detalhou.

Em 2011, o tabloide foi acusado de ter invadido as mensagens do celular de uma adolescente de 13 anos que foi sequestrada e assassinada. O grampo foi alvo de crítica do então primeiro-ministro, David Cameron, e gerou uma investigação mais profunda, que revelou que o jornal tinha feito centenas de grampos ilegais, incluindo de telefones da Família Real e de autoridades, como o próprio David Cameron. O escândalo levou ao fechamento do jornal, que pertencia ao grupo News Corp, do magnata Rupert Murdoch.

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