Maria Casadevall diz que passou por cirurgia após descoberta de síndrome rara

A atriz Maria Casadevall surpreendeu os fãs nesta segunda-feira (25) ao compartilhar que passou por uma cirurgia após ser diagnosticada com a síndrome de Eagle. Essa condição rara, causada pela calcificação na região entre o pescoço e o crânio, pode provocar dores intensas e outros desconfortos significativos. "Passei por uma cirurgia, nada grave, mas eu gostaria de compartilhar com vocês sobre esse diagnóstico que é raro, difícil, mas ele é causador de muitos desconfortos", declarou Maria em um vídeo.

A artista explicou que havia negligenciado os sintomas antes de buscar ajuda médica."Eu percebi que vinha naturalizando muitos desconfortos, então quero contar com mais detalhes para vocês", afirmou. O diagnóstico trouxe um alerta sobre a importância da saúde preventiva, algo que Maria promete abordar com mais detalhes futuramente.

Notícias relacionadas

Ana Hickmann quebra silêncio sobre derrota para ex-marido na Justiça: 'Tiro no pé'

Público se assusta com look de Maiara e Maraisa em especial da Globo: 'Cruzes'

Nome da filha de Luan Santana, sequestro de Janja e perda de Ana Hickmann marcam o dia

A recuperação da cirurgia incluiu tratamentos complementares, como um enema, prática antiga que Maria definiu como "potente e transformadora". "É uma medicina antiga, potente, que faz um processo na gente. Eu venho contar depois sobre a cirurgia e esse processo de recuperação", contou.

A atriz ressaltou o impacto positivo desse processo em sua saúde e bem-estar. Ela aproveitou a oportunidade para incentivar seus seguidores a cuidarem da saúde de maneira integral e a não ignorarem os sinais do corpo.

O QUE É SÍNDROME DE EAGLE?

Segundo artigo da Universidade Federal da Bahia, a síndrome de Eagle é uma condição médica rara causada pelo alongamento ou calcificação do processo estiloide, um pequeno osso localizado na base do crânio. Essa alteração pode comprimir nervos e vasos sanguíneos na região, provocando sintomas como dor na garganta, dificuldade para engolir, sensação de algo preso na garganta, dores no ouvido, mandíbula ou cabeça, e, em casos mais graves, desconforto facial intenso.

O diagnóstico é realizado por meio de exames de imagem, como radiografia ou tomografia, após avaliação clínica detalhada. O tratamento depende da intensidade dos sintomas, podendo incluir medicamentos para alívio da dor ou cirurgia para encurtar ou remover o processo estiloide. A condição é rara e exige atenção especializada para garantir um diagnóstico preciso e eficaz.