Marilyn Monroe fez um telefonema perturbador para Jackie Kennedy, diz autor
Novo livro de J. Randy Taraborrelli revela que Marilyn teria ligado para Jackie quatro meses antes de sua morte
Marilyn Monroe teria feito um telefonema "perturbador" para Jackie Kennedy quatro meses antes de sua morte. A nova revelação foi feita pelo autor J. Randy Taraborrelli à Fox News, responsável pelo novo livro sobre a ex-primeira-dama dos Estados Unidos, "Jackie: Public, Private, Secret".
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De acordo com o autor, o telefonema aconteceu em abril de 1962. Marilyn teria ligado para falar com John F. Kennedy, o ex-presidente dos EUA, no entanto, quem atendeu foi a esposa de JFK.
"Havia algo sobre aquele telefonema", contou Taraborrelli. "Mais tarde, ela [Jackie] disse aos membros da família que havia uma característica assustadora na voz de Marilyn que realmente a marcou… E não é como se elas tivessem tido qualquer tipo de conversa profunda… Mas foram 10 anos se perguntando, era mesmo Marilyn Monroe? E aquele ruído ficou com a família."
"Jack (apelido do presidente) está em casa?", perguntou Monroe, segundo informações do livro. Jackie disse que não e questionou quem estava ligando. "Marilyn Monroe", respondeu, questionando em seguida: "É Jackie?"
Quando a primeira-dama disse que sim, a atriz perguntou se ela contaria ao presidente que havia telefonado. Jackie questionou do que se tratava e Marilyn disse que não era "nada em particular". Ela só queria dizer "olá". Então Jackie Kennedy disse que passaria o recado e desligou o telefone.
Segundo a publicação, a ligação foi feita para um número privado e foi direto para o telefone do quarto dos Kennedy. Esta era a única linha que não era conectada ou monitorada por agentes do Serviço Secreto.
Mais tarde, Jackie disse à mãe que, apesar de a ligação ser "desagradável", a voz da atriz tinha uma característica "triste e etérea, de garotinha perdida", que ela achou "perturbador".
Taraborrelli escreveu: "Jackie nunca seria o tipo de pessoa que diria a Marilyn: 'Como você ousa ligar para cá'. Ela não era esse tipo de personalidade. Ela era mais do tipo que era educada e desligava, exatamente o que ela fazia."
Se fosse Elizabeth Taylor ou qualquer outra estrela de cinema, não haveria muita intriga nisso. Mesmo que fosse uma das outras mulheres com quem JFK estava tendo um caso, ainda não haveria muita intriga".
No livro, o autor aponta que JFK e Monroe se envolveram sexualmente em março de 1962 e que o affair teria durado "apenas um fim de semana". O telefonema, então, teria sido um mês depois disso. "JFK teve tantos casos que Jackie provavelmente pensou que era mais do que apenas um fim de semana", disse o escritor.
"Jack (JFK) e eu conversamos sobre ela", lembrou o senador George Smathers, conforme citado na obra de Taraborrelli. "Ele a achava bonita, mas talvez não a garota mais inteligente do mundo. Ele gostava de seu senso de humor e de sua jovialidade." Ele observou que a primeira-dama era "mais séria", então era divertido estar com uma mulher que "simplesmente não era".
O suposto affair vivido por Monroe e pelo presidente Kennedy já foi confirmado e desmentido diversas vezes ao longo dos anos. Em 2012, o biógrafo Jason Spada disse à People que o presidente Kennedy passou a atriz para seu irmão, Robert Kennedy, depois que ele se cansou do romance — embora "estivesse bastante claro que Marilyn teve relações sexuais com Bobby e JFK".
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