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'Me apaixonei na hora', diz Gisele Bündchen sobre primeiro encontro com Tom Brady

Brasileira foi convidada do 'The Tonight Show com Jimmy Fallon' e falou sobre como conheceu o astro da NFL e do livro que acaba de lançar

5 out 2018 - 19h08
(atualizado às 19h11)
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Aos 38 anos, a modelo acaba de lançar seu primeiro livro, uma mistura de memórias com auto-ajuda 
Aos 38 anos, a modelo acaba de lançar seu primeiro livro, uma mistura de memórias com auto-ajuda
Foto: Instagram/@gisele / Estadão

A modelo Gisele Bündchen deu detalhes do seu primeiro encontro com Tom Brady, estrela do futebol americano e marido da brasileira desde 2009. Ela participou, na noite de quinta-feira, 4, do programa The Tonight Show, apresentado pelo comediante Jimmy Fallon, e falou sobre sua "paixão à primeira vista" pelo quarterback do New England Patriots.

"É uma história engraçada porque, por algum motivo, todo mundo pensava que precisava encontrar um namorado para mim, então, na verdade, ele foi o meu terceiro encontro às cegas", recordou Gisele.

Segundo ela, os dois encontros anteriores não tinham sido nada agradáveis. "Foram jantares em que fiquei presa neles por uma hora e meia pensando em como poderia me livrar", disse. O terceiro encontro, com Brady, colocou um fim nos encontros com desconhecidos."Quando eu vi aqueles olhos gentis, eu literalmente me apaixonei na hora. Eu não podia acreditar. Ela era tão doce", relembrou a super modelo.

Gisele também falou de seu livro recém-lançado "Aprendizados: Minha Caminhada Para Uma Vida Com Mais Significado", no qual fala de sua trajetória de vida e dos ensinamentos que a ajudaram a alcançar seus objetivos na vida pessoal e profissional.

"Eu tive, nos últimos três ou quatro anos, diferentes amigos que vieram até mim e compartilharam histórias sobre pessoas de suas vidas que estavam lutando contra a ansiedade e contra outros problemas", disse. "Eu percebi que eram situações muito parecidas com o que eu já passei na minha vida". Para tentar ajudar essas pessoas, ela começou a escrever cartas para elas e percebeu que estava recebendo um retorno positivo, de que realmente estava ajudando.

"Então eu pensei que eu poderia fazer cartas abertas para falar sobre os desafios que eu enfrentei e as coisas que me ajudaram, e talvez, assim, ajudar mais pessoas. Essa foi a intenção ao lançar o livro", explicou.

Assista a entrevista completa (em inglês):

Estadão
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