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Médica explica diagnóstico de Sérgio Reis: 'Riscos'

Cantor Sérgio Reis chegou a ficar internado e descobriu um outro problema de saúde

11 abr 2025 - 18h40
(atualizado às 18h46)
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Sérgio Reis conseguiu controlar problema de saúde e leva um estilo de vida saudável
Sérgio Reis conseguiu controlar problema de saúde e leva um estilo de vida saudável
Foto: Reprodução/Instagram / Contigo

Sérgio Reis (84) foi diagnosticado com diabetes tipo 2 após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), em 2002. Na época, ele foi internado no hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, e recebeu um tratamento médico para evitar maiores complicações. 

Contigo! entrevista a Dra. Cibele Spinelli, médica nutróloga, sobre como a doença se manifesta. De acordo com a especialista, o problema costuma se instalar de forma silenciosa, inclusive, pessoas passam anos sem perceber qualquer sinal. 

"Os sintomas podem incluir cansaço excessivo, sede constante, vontade frequente de urinar, visão embaçada e infecções recorrentes. Esses sintomas só aparecem quando a glicose no sangue já está elevada por um tempo. Em muitos casos, o diagnóstico vem por meio de exames de rotina ou após algum evento mais sério, como um infarto ou uma infecção grave", alerta. 

No caso do cantor, a doença foi descoberta após o derrame cerebral. Hoje, ele leva uma alimentação saudável, exercícios físicos e acompanhamento médico sempre que necessário para se certificar de que tudo está bem com sua saúde. 

"O tratamento da diabetes tipo 2 é individualizado e envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida, monitoramento da glicemia e, muitas vezes, uso de medicamentos", explica a médica, que lista os pilares para evitar complicações. 

  • Alimentação saudável e personalizada
  • Atividade física regular
  • Controle do peso corporal
  • Medicamentos orais, como metformina, inibidores de SGLT2, análogos de GLP-1
  • Insulina, em alguns casos (especialmente quando há descompensação ou falência da célula beta pancreática)
  • Monitoramento contínuo da glicemia, que pode incluir o uso de sensores em pacientes selecionados.

"Hoje, contamos com medicamentos modernos que, além de controlar a glicose, ajudam na perda de peso e proteção cardiovascular. A escolha do tratamento ideal deve ser feita por um médico, levando em consideração as necessidades e os riscos de cada paciente", complementa. 

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