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Miss brasileira é deportada dos EUA após portar medicamento e sob suspeita de 'trabalhos ilegais'

Francielly Ouriques relatou que portava o medicamento Tramal e havia conversado sobre abrir uma empresa nos EUA no ano anterior

15 abr 2025 - 17h10
(atualizado às 17h23)
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Resumo
A ex-miss Francielly Ouriques foi deportada dos EUA por suspeita de carregar medicamento opioide e supostas atividades ilegais; teve visto e passaporte cancelados após abordagem em Chicago.

A ex-miss Francielly Ouriques, que já foi noiva do ex-jogador do Flamengo André Santos, relatou ter sido detida, deportada e teve seu passaporte cancelado pelos Estados Unidos no início de abril. O episódio foi compartilhado por ela em vídeos publicados nas redes sociais.

Segundo a modelo, o motivo da abordagem teria sido o transporte de uma cartela do medicamento Tramal, um analgésico à base de opioide, além da suspeita, por parte das autoridades americanas, de que ela estaria envolvida em “trabalhos ilegais nos EUA”.

Modelo relatou que ficou em uma cela das 7h até as 21h
Modelo relatou que ficou em uma cela das 7h até as 21h
Foto: Reprodução/Instagram/@franciellyouriques

Francielly contou que fazia conexão em Chicago, rumo a Los Angeles, onde pretendia curtir o festival Coachella. Foi ali que a abordagem aconteceu. “Um guarda me abordou perguntando se eu tinha algo de ilícito nas minhas malas. Obviamente, eu disse que não.”

A modelo teve os pertences revistados, incluindo o celular, e foi interrogada. Segundo ela, após cinco horas de espera em uma sala separada, onde agentes mantinham outros viajantes, foi informada que sua entrada seria recusada, o visto cancelado e que ela era considerada uma “ameaça” ao país.

As autoridades teriam mencionado que, ao vasculhar o celular, encontraram indícios de atividades suspeitas, como mensagens sobre abrir uma empresa nos EUA e dúvidas sobre o “green card”.

Na sequência, Francielly foi presa. “Largada em um frio de 3 °C, só podendo ficar com uma peça superior e uma peça inferior, não podia nem usar casaco, tratada como uma bandida mesmo, uma humilhação completa”, relatou. Ela diz que ficou o restante do dia detida, sem acesso a advogado, ao consulado brasileiro ou a seus pertences pessoais.

A ex-miss também contou que só teve acesso ao próprio passaporte após retornar ao Brasil. “Quando cheguei no Brasil, fui até a Polícia Federal para pedir orientação e eles me falaram sabe o quê? Não adianta nada”, lamentou.

Nos comentários, internautas apontaram que ela comemorou a vitória eleitoral de Donald Trump, que prometeu e tem instituído uma dura repressão contra imigrantes.

Fonte: Redação Terra
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