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Mulher com maior dor do mundo é diagnosticada com segunda doença autoimune; saiba qual

Carolina Arruda, a mulher que tem a maior dor do mundo, foi diagnosticada com uma doença que a impede de andar; saiba o que aconteceu

1 abr 2025 - 11h07
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Mulher com maior dor do mundo é diagnosticada com segunda doença autoimune; saiba qual
Mulher com maior dor do mundo é diagnosticada com segunda doença autoimune; saiba qual
Foto: Reprodução/Instagram / Contigo

Carolina Arruda recebeu notoriedade nacionalmente por compartilhar sua batalha contra a neuralgia do trigêmeo, uma doença conhecida pela medicina como a "pior dor do mundo". Sua longa jornada com as dores a fez começar a cogitar a eutanásia já que a patologia não tem cura. Mas, agora, a jovem de apenas 27 anos descobriu que tem uma outra doença autoimune que a impede de ter uma saúde plena: a espondiloartrite axial.

O que é espondiloartrite axial?

Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a EpA é uma doença reumática inflamatória que atinge a coluna, o tórax e a pélvis, causando uma dor intensa no corpo. A patologia é crônica e incurável. As constantes dores na lombar e nos glúteos fez com que Carolina precisasse usar cadeira de rodas e bengalas para se equilibrar. Inclusive, a jovem chegou a ir em sua formatura da faculdade usando ambos os auxiliadores.

O reumatologista, Marco Antonio Araújo da Rocha Loures, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, indica que o tratamento seja feito de forma individualizada: "O objetivo é melhorar dor, rigidez, fadiga, mobilidade e flexibilidade, além de prevenir dano estrutural à coluna vertebral e preservar usa função. Para isso, é prescrita uma associação de remédios e atividades físicas".

CAROLINA AINDA COGITA A EUTANÁSIA

Recentemente, Carolina foi questionada por uma internauta em suas redes sociais sobre o impacto de dois procedimentos realizados na tentativa de aliviar as dores. A internauta perguntou: "Os 25% da dor que tinham diminuído continuam? Ou a dor de antes daquela última cirurgia voltou?"

"Realmente depois daqueles dois procedimentos que eu fiz a dor tinha diminuído. Mas, infelizmente, depois de 8 meses dessa cirurgia, a dor voltou a escala 0", revelou Carol. "Comparando a dor atualmente, e quando ela teve aquela pequena redução, ela continua muito maior. Ela voltou a ser o que era antes, tão insuportável quanto. Na realidade, durantes esses quase 12 anos que eu tenho a crise, a dor foi só piorando ao longo do tempo. Porque é realmente assim que acontece: o nervo vai perdendo a capa dele, ficando cada vez mais desprotegido e consequentemente a dor vai aumentando com o tempo", completou.

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