Mulher de Will Smith causa polêmica ao defender Cientologia; conheça a religião famosa entre as celebridades
Polêmica religião das celebridades é considerada como seita em países como França
A mulher de Will Smith, Jada Pinkett-Smith, causou polêmica, nesta quarta-feira (18), ao defender o uso da Cientologia. A atriz revelou que usou a religião controversa para educar seus filhos em casa, por ser "melhor do que o ensino tradicional".
As informações são do Daily Mail, que afirmou que as declarações foram feitas em "Worthy", o novo livro da atriz. Aliás, por lá, ela declarou que o usou da Cientologia ajudou Jaden e Willow, seus filhos, a atingir "100% de proficiência em um assunto".
Mas, afinal, qual é a polêmica por trás da Cientologia?
A Cientologia se autodeclara como uma religião — por mais que alguns países o identifiquem como seita, como a França. Ela foi fundada na década de 1950 por L. Ron Hubbard, um escritor de ficção científica. Atualmente, dois dos seus mais famosos membros são Tom Cruise e John Travolta.
Em geral, a religião acredita na ideia de que todos nós temos almas perturbadas, chamadas "Thethans". A princípio, elas carregariam todos os nossos traumas e problemas de vidas anteriores e que, consequentemente, esses problemas nos atormentariam na vida atual. Como solução, a Cientologia oferece um processo chamado "audição", onde você se abre sobre os seus segredos e medos mais profundos.
A polêmica vem porque às vezes, por conta desse sigilo sobre suas crenças e os segredos da seita, ex-membros afirmaram ter sido manipulados e controlados. Além disso, algo muito relatado é que a Cientologia poderia se tratar mais de arrecadar dinheiro do que "salvar almas". Afinal, para subir na hierarquia e para passar pelas sessões de audição, você precisa pagar uma quantia altíssima para a igreja.
Outra situação é que a igreja da Cientologia é conhecida por ser super agressiva quando se trata de ações judiciais. Eles foram atrás de críticos e ex-membros na justiça. Dito isso, existem inúmeras alegações de abuso e maus-tratos aos membros da igreja, incluindo coisas como trabalho forçado.
