Namorada de Endrick nega casamento: 'Quando tem amor, distância não importa'
Gabriely Miranda não se vê morando fora do Brasil e avalia relação à distância com o craque
Gabriely Miranda, de 21 anos, negou nesta quarta-feira, 3, que esteja planejando casamento com Endrick, de 17. O atacante do Palmeiras em breve se mudará para Europa, onde atuará no Real Madrid, e rumores de que os dois pretendiam oficializar a união e começar uma vida juntos começou a circular nas redes. Porém, focada na carreira, a modelo e estudante não tem planos de deixar o Brasil no momento.
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“Não elaboramos nada ainda [de mudança ou casamento], temos vivido o presente e um dia de cada vez”, disse ela, em entrevista à Quem. “Ainda estamos analisando [as mudanças], mas quando existe respeito e amor, a distância não tem importância”, completou, avaliando a possibilidade de um namoro à distância.
Segundo ela, atualmente, é um desafio conciliar agendas, mas que os dois se esforçam para fazer dar certo. Além disso, de diferentes formas, o craque costuma apoiar o crescimento pessoal e profissional da amada.
“É uma rotina diferente, com muitas horas de treino e concentração, fora as viagens. É muito tempo voltado para a profissão. E a minha rotina também tem ficado mais corrida por conta dos ensaios fotográficos e da faculdade. Conseguir conciliar as duas agendas é um desafio, mas a recompensa vem com as vitórias dele e com o meu crescimento profissional. Nosso apoio é recíproco. Assim como ele me apoia na minha carreira de modelo e nos meus estudos, eu também o apoio como jogador. Sempre conversamos muito sobre as decisões que precisamos tomar profissionalmente”, contou.
A moça também comentou as críticas e comentários racistas que ela e Endrick recebem nas redes sociais. Segundo acredita, é um trabalho psicológico constante para não deixar se abalar pelos ataques. “Preferimos nos fechar a qualquer comentário maldoso que surja na internet. Escolhemos lidar apenas com o lado bom que ela pode proporcionar. Mas é sempre importante lembrar que racismo é crime e não é aceitável que isso ainda persista”.