Não ouse provocar o 'rei': cinco coisas que tiram Roberto Carlos do sério
Cantor é normalmente calmo, mas se irrita quando mexem com sua superstição e vaidade
“Seu melhor amigo, esse cara sou eu”, canta Roberto Carlos. Mas ele pode romper a amizade se for contrariado. Algumas questões são ‘sagradas’ para o rei da música romântica e devem ser respeitadas.
Usar preto, marrom e roxo – O cantor se veste apenas de branco e azul por acreditar na energia positiva destas cores. Fica agoniado quanto alguém com tons escuros se aproxima. Certa vez, tomou um longo ‘banho de descarrego’ após dividir o palco com Xuxa, que usava um vestido negro.
Roupa ou objeto com imagem fúnebre – Sabe essa moda de estampa de caveira? Não use perto do artista. Ele foge de qualquer referência visual ligada à morte. Desenho de diabo na camiseta ou em tatuagem? Nem pensar!
Tocar em seu cabelo – Assumidamente vaidoso, Roberto Carlos dá atenção especial à cabeleira longa. Já fez implante seis vezes. Até tirou folículos capilares do peito para colocar na cabeça. Ele detesta que mexam no penteado que leva um bom tempo para finalizar.
Numerais de ‘má sorte’ – Apegado à energia dos números, ele gosta de somas que resultem em 2, e abomina finais 0, 6 e 13. Quando se depara com uma sequência (como um número de telefone ou de um imóvel), sempre faz a conta para saber o resultado. Curiosidade: o prédio em que mora no Rio de Janeiro é número 818. A soma final dá 8. Pela numerologia, a casa com esse número atrai prosperidade financeira e sucesso nos negócios. Tudo a ver.
Tirar sua concentração quando ele está no palco – Pode cantar junto, mas não ouse atrapalhá-lo. Um vídeo viralizou por mostrar o cantor perdendo a paciência com um fã em um show. “Cala a boca”, gritou, irritado com o inconveniente. O homem insistia em pedir uma rosa para a mãe antes do momento de distribuição das flores.
Uma informação extra: jamais, em nenhuma hipótese, nunca mesmo, pergunte sobre o acidente em que ele perdeu a parte inferior da perna direita, aos 6 anos, em 29 de junho de 1947. As lembranças do episódio provocam profunda tristeza em Roberto Carlos.