Nicole Bahls admite arrependimento com ensaio para revista adulta: 'Expus meu pai'
Ex-Panicat considera as fotos lindas, mas lamenta o constrangimento de sua família
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A modelo Nicole Bahls, de 37 anos, contou que se arrependeu, em partes, do ensaio que fez para a revista Playboy. Por um lado, na época ela já trabalhava expondo o corpo, então ficar sem roupas não foi um problema. Por outro, o constrangimento familiar gerado foi um ponto que a chateou.
"Só me incomodei de ter exposto meu pai, de os amigos dele terem visto, de imaginar que o marido da minha irmã poderia ter visto...Poderia mostrar para o mundo, mas para a minha família não, porque acho que família é sagrado", disse Nicole Bahls, em entrevista ao Splash.
A modelo considera seu ensaio para a revista adulta como lindo. Além disso, na época, como já trabalhava de biquíni no Pânico, não tinha tanta timidez diante das câmeras: "Não me incomodei com o nu em si, até porque foi J.R. Duran [que me fotografou], e eu amei as fotos!."
"Santa Nicole dos fãs necessitados"
Em participação recente no Que História É Essa, Porchat?, a modelo e apresentadora explicou um dos motivos de atualmente residir em um sitio de 20 mil m² e que conta com 12 quartos e 22 banheiros. A famosa revelou que quando voltava das gravações do programa Pânico, tinha por habito abrigar em seu quarto de hotel, fãs que esperavam até tarde para vê-la.
"Eu [também] era a terapeuta deles. 'Briguei com a minha mãe', 'meu pai não aceita que eu sou gay'… Eu ia fazendo os conselhos. Aí eu falava assim: 'tá muito tarde, se quiser pode dormir aí'", relembrou.
A fama de que Nicole abrigava os fãs se espalhou e o inesperado aconteceu. Em uma ocasião, duas adolescentes foram até sua residência, no Rio de Janeiro, e ficaram até de madrugada esperando. Como de costume, a famosa se comoveu com a situação e convidou ambas para entrar. No entanto, não esperava que a dupla convidaria um grupo para se juntar.
Nicole relata que ao todo, 16 desconhecidos se hospedaram em sua casa. Segundo ela, mesmo em meio ao caos, se sentia em débito com eles, pois reconhecia a importância do apoio em sua carreira.
"Foi quando eu comecei a fazer terapia. Eu fiquei traumatizada que agora construo um negócio com bastante espaço, bastante quarto. Acho que eu fiquei traumatizada com aquelas camas, um em cima do outro".
