Paula Lavigne revela por que pegou celular de ex-funcionária e novos detalhes do processo são revelados: 'Máfia de maquininha de cartão'
A polêmica entre Paula Lavigne e ex-empregada ganha novos capítulos com acusações de roubos e explicações sobre celular supostamente confiscado.
A briga entre Paula Lavigne e sua ex-funcionária, Edna, ganhou um novo capítulo. Simone Kamenetz, advogada da empresária, emitiu um comunicado para a revista Veja esclarecendo algumas das polêmicas que surgiram nos últimos dias. Segundo ela, Paula Lavigne 'confiscou' o celular de Edna porque havia sido oferecido por ela mesma para fins de trabalho. Entenda tudo!
Para a revista Veja, a advogada de Paula Lavigne afirmou que Edna, funcionária que move um processo contra a empresária, ainda mora em um apartamento cedido pela ex-patroa. Além disso, ela teria se recusado a fazer a vistoria quando Paula pediu o apartamento de volta após sua demissão.
"A ex-funcionária mora, ainda, num apartamento que foi generosamente cedido por Paula, em regime de comodato, a custo zero. Quando da demissão por justa causa, Paula solicitou a sua devolução, dando prazo de 30 dias para a desocupação, o que é de lei. Também como de praxe, foi enviada uma solicitação para agendamento de dia e data para a vistoria. Por razões que fogem a nossa compreensão, a ex-funcionária optou por pedir uma liminar em juízo para impedir a vistoria. Diante dos fatos que apresentamos no processo, a juíza determinou a vistoria e estabeleceu a data de saída da ex-funcionária do imóvel", afirmou.
Segundo a advogada, Edna não era contratada como empregada doméstica, mas como auxiliar administrativa. Quanto à polêmica de que Paula Lavigne e Caetano Veloso teriam confiscado o celular d...
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