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Polícia argentina prende homem acusado de vender drogas a Liam Payne, ex-One Direction

Meses após a morte de Liam Payne, a polícia argentina prende homem acusado de vender drogas para o artista

3 jan 2025 - 21h29
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Polícia argentina prende homem acusado de vender drogas a Liam Payne, ex-One Direction
Polícia argentina prende homem acusado de vender drogas a Liam Payne, ex-One Direction
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

A polícia da Argentina prendeu Braian Paz, nesta sexta-feira (3), por suspeita de envolvimento na morte de Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction. O cantor britânico, de 31 anos, faleceu no dia 16 de outubro após cair do terceiro andar de um hotel em Buenos Aires. Paz é acusado de ter fornecido cocaína ao artista dois dias antes da tragédia.

A prisão ocorreu em Ingeniero Budge, região da Grande Buenos Aires, e faz parte de uma investigação que envolve outras quatro pessoas. Entre os acusados estão um empresário que acompanhava Liam na noite do incidente e dois gerentes do hotel. As autoridades afirmam que esses gerentes negligenciaram o estado do cantor, permitindo que ele subisse sozinho para seu quarto mesmo após notarem que ele estava visivelmente intoxicado e incapaz de andar sem ajuda.

Braian Paz teria passado quase cinco horas no quarto 310 com Liam Payne no dia 14 de outubro, dois dias antes da queda fatal. Ele nega ter vendido drogas ao cantor e afirma que sua presença no local foi consensual. No entanto, tanto a promotoria quanto a juíza responsável pelo caso consideraram a explicação insuficiente. Segundo o comunicado oficial do promotor, a permanência prolongada no quarto, aliada a outros indícios, aponta para a possível participação de Paz no fornecimento da substância que contribuiu para a morte de Liam.

Além de Paz, as investigações também miram na conduta negligente dos funcionários do hotel. Relatórios preliminares indicam que os gerentes optaram por não acionar assistência médica quando perceberam o estado crítico do artista, o que, segundo as autoridades, poderia ter evitado o desfecho fatal. O caso foi classificado como homicídio culposo, e todos os envolvidos estão sendo investigados sob essa acusação.

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