Polícia de Nova York nega versão de Harry e Meghan sobre acidente com paparazzi
Casal foi assediado pela imprensa em primeiro evento público após a coroação de Charles III
O porta-voz do príncipe Harry e Meghan Markle afirmaram nesta quarta-feira, 17, que sofreram uma "perseguição de carro quase catastrófica" por paparazzi e que essa investida terminou em "múltiplas colisões" de trânsito. A polícia de Nova York deu uma versão mais amena sobre o incidente e negou que tenham ocorrido "múltiplas colisões".
"Na noite de terça-feira, 16 de maio, o NYPD auxiliou a equipe de segurança privada que protegia o duque e a duquesa de Sussex. Muitos fotógrafos dificultaram o transporte. O duque e a duquesa de Sussex chegaram ao seu destino e não houve relatos de colisões, convocações, feridos ou prisões a respeito", disse o comunicado.
Já as informações sobre o a duração e intensidade da perseguição também divergem.
Ocasal foi escoltado por um carro da força policial para despistar fotógrafos, pois não queriam que a imprensa soubesse o endereço em que estavam hospedados na cidade. A situação teria levado uma hora e 15 minutos.
A escolta os deixou em uma delegacia onde permaneceram por 15 minutos. De lá, eles pegaram um táxi para casa. O taxista confirmou que fotógrafos tentaram tirar fotos e gravar vídeos durante o trajeto de 15 minutos, mas negou que a situação se assemelhou a uma perseguição.
"Acho que não chamaria isso de perseguição. Nunca senti que estava em perigo. Não foi como uma perseguição de carro em um filme. (Harry e Meghan) estavam quietos e pareciam assustados, mas é Nova York - é seguro", disse o motorista, identificado como Sukhcharn Singh.
O prefeito de Nova York, Eric Adams, disse na manhã de quarta-feira, que recebeu um briefing preliminar sobre o assunto e foi informado de que dois policiais “poderiam ter sido feridos”.
* Com informações do The Washington Post e Deadline.