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Preta Gil segue internada e amigos atualizam estado de saúde: 'Está firme'

Diagnosticada com câncer no intestino em 2023, cantora fez cirurgia para remover tumores

25 dez 2024 - 17h20
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Preta Gil foi submetida a cirurgia de 21 horas para remoção de tumores
Preta Gil foi submetida a cirurgia de 21 horas para remoção de tumores
Foto: @pretagil via Instagram / Estadão

A cantora Preta Gil, de 50 anos, segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta quarta-feira, 25, após ter feito uma cirurgia na quinta-feira, 19, que durou cerca de 21 horas. A artista foi diagnosticada com câncer no intestino em janeiro de 2023.

O procedimento feito na última semana, no qual ela retirou alguns tumores, já estava agendado. Em boletim médico emitido na segunda-feira, 23, o Hospital Sírio-Libanês informou que Preta estava estável, acordada e conversando. 

Pelas redes sociais, amigos de Preta Gil têm mantido os seguidores atualizados sobre o estado de saúde da cantora. O influenciador digital Gominho informou em seus stories do Instagram na noite de terça-feira, 24, que foi até o hospital "dar um cheiro" em Preta.

"Ela está ótima, se recuperando quietinha na cama, remediada, com carinho, está otima. O corpo está firme", disse Gominho. Já Malu Barbosa, que tem acompanhado o pós-operatório da amiga, afirmou que a cantora está vivendo "um dia de cada vez".

"O Natal é uma data simbólica de nascimento, e não poderia ser mais apropriada para este momento. Dez dias atrás, estávamos em Nova York, esperando a neve, mas ela não apareceu enquanto estávamos lá. Hoje, soube que amanheceu nevando por lá, mas estamos aqui, vivendo um dia de cada vez e vencendo uma batalha de cada vez", afirmou.

Preta foi diagnosticada com câncer de intestino no início de 2023, depois de perceber intensa constipação intestinal e fezes achatadas, com muco e sangue. Ela passou por tratamento de radioterapia e cirúrgico. 

A artista também teve de passar por uma histerectomia total abdominal, procedimento que consiste na remoção do útero. Após o tratamento primário, a doença entrou em remissão – quando não é mais detectável.

No entanto, em agosto deste ano, descobriu que a doença voltou, após detectar em dois linfonodos, no peritônio — membrana na cavidade abdominal que envolve órgãos como estômago e intestino — e no ureter.

Fonte: Redação Terra
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