Psiquiatra de Liam Payne alertou sobre cuidados intensivos antes da morte do cantor
Profissional que acompanhou o tratamento psiquiátrico do artista alertou sobre a necessidade de cuidados intensivos pouco tempo antes da tragédia
A psiquiatra de Liam Payne fez um alerta em setembro, apenas um mês antes da trágica morte do cantor, destacando que ele precisava de um "nível mais alto de cuidado" do que ela podia oferecer. Essa revelação foi feita em um documento judicial apresentado na Argentina, obtido pelo jornal Page Six.
Após a morte de Payne, exames identificaram traços de álcool, cocaína e antidepressivos em seu organismo, indicando o uso dessas substâncias nas 72 horas anteriores ao incidente. O artista faleceu em 16 de outubro, após uma queda fatal da sacada de um hotel em Buenos Aires, enquanto tentava escapar do quarto.
Payne interrompeu o tratamento semanas antes da sua morte
A profissional decidiu interromper o atendimento ao cantor semanas antes do ocorrido. Segundo o documento, a decisão foi tomada "após cuidadosa consideração e avaliação". Apesar disso, ela teria recomendado que Payne seguisse um plano de tratamento, destacando a importância de tomar medicamentos "apenas conforme prescrito" e evitar "beber muito" durante o uso.
A ex-psiquiatra ainda enfatizou que seguir essas orientações era "vital" para a saúde mental do cantor. Ela forneceu uma lista de locais de reabilitação e médicos especializados que poderiam ajudá-lo. "Obrigada por sua compreensão e desejo a você o melhor em sua jornada contínua em direção à saúde mental e bem-estar", escreveu na carta enviada a Payne.
Cinco pessoas foram formalmente acusadas pela morte do cantor, gerando grande repercussão. A perda precoce de Liam Payne continua sendo um tema de comoção para seus fãs e familiares.
Amigo próximo e outras quatro pessoas são acusadas pela morte de Liam Payne
A morte de Liam Payne, astro do One Direction, continua a gerar repercussão. Cinco pessoas foram formalmente acusadas, incluindo Roger Nores, companheiro do cantor, e funcionários do hotel CasaSur Palermo, em Buenos Aires. Segundo o canal argentino Infobae, dois dos acusados estão sob custódia. Nores, que teria deixado o local uma hora antes da queda fatal do artista, enfrenta a acusação de homicídio culposo e está proibido de sair do país. Leia a matéria completa aqui!