O youtuber Pyong Lee, que foi eliminado da edição atual do Big Brother Brasil, anunciou na quinta-feira, 16, que contratou advogados para processar pessoas que, segundo ele, realizam ataques contra ele e sua família.
"Contratei sete advogados para processar todos os criminosos da internet que acham que podem ficar impunes depois de falar m****", disse Pyong em uma publicação no Twitter. Ele também afirmou que reuniu pelo menos 500 prints com ofensas e ataques, e pediu que os seguidores enviem os prints que tiverem. Na mesma publicação, o youtuber também brincou: "O prêmio do BBB só em processos".
Contratei 7 advogados para processar todos os criminosos da internet que acham que podem ficar impunes depois de falar merda . Tirei mais de 500 prints já. Me mandem mais se tiverem, além do print do perfil. Pode ser do Twitter ou Instagram! O prêmio do bbb só em processos
No mesmo dia o mágico comentou que publicações de "'haters' e zoação" não deveriam se preocupar com os processos, que serão apenas para "criminosos". Em outra publicação, feita na sexta-feira, 17, Pyong disse que "não gostaria que fosse assim, mas é meu dever social como cidadão lutar contra a violação dos meus direitos, para que outras pessoas não passem por aquilo que estou vivenciando".
Se vocês estão achando que os processos são por causa de "haters" e zoação, fiquem tranquilos. Eu não ligo pro engajamento que vocês me dão. São só os criminosos que serão punidos mesmo https://t.co/jDQXhfIu8y
"Até o meu filho recém-nascido vem sofrendo agressões e ameaças, num verdadeiro linchamento digital", diz ele na publicação, fazendo referência a Jake, seu filho com Samy Lee que nasceu há dois meses, enquanto Pyong ainda estava no BBB.
Pyong Lee também comentou sobre as acusações de que ele teria assediado outras participantes do reality em uma festa: "O que se passou dentro do BBB, naquele clima festivo do confinamento, sem qualquer maldade ou beligerância, já foi esclarecido, como público e notório, por mim e pelos envolvidos, mas não por aqueles que querem se aproveitar do episódio para semear o ódio e promover a discórdia".
O E+ entrou em contato com a assessoria do youtuber, mas não obteve resposta até o momento da publicação.