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Quanto o falso filho de Gugu pagou no exame de DNA? Valor vai te surpreender

Falso filho de Gugu desembolsou fortuna para fazer o teste em dois lugares diferentes e ainda recebeu resultados desfavoráveis; veja

11 dez 2024 - 16h24
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Quanto o suposto filho de Gugu pagou no exame de DNA? Valor vai te surpreender
Quanto o suposto filho de Gugu pagou no exame de DNA? Valor vai te surpreender
Foto: Reprodução/Instagram/Record / Contigo

Ricardo Rocha, o suposto filho de Gugu Liberato (1959 - 2019), não engoliu que os resultados do exame de DNA deram negativo, o que confirma que ele não é herdeiro legítimo do falecido apresentador e, portanto, não pode fazer parte da partilha da herança. Segundo o colunista Gabriel Perline da Contigo!, os advogados do rapaz já estão levantando uma nova ação judicial para reaver os resultados do teste. Mas você sabe quanto custa um teste de DNA?

Quanto custa um exame de DNA?

Os preços podem variar de acordo com o laboratório, porém, geralmente os exames custam a partir de R$ 500. Já que Ricardo realizou o teste duas vezes, é possível que ele tenha desembolsado mais de R$ 1 mil para lutar pela herança do suposto pai.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, os testes foram feitos em dois laboratórios diferentes para que não houvesse dúvidas quanto aos resultados.  Em nenhum dos testes, o resultado foi favorável para o rapaz, que sonhava em receber parte da herança do apresentador.

"As amostras foram analisadas por duas equipes diferentes em prova e contraprova e confirmaram os resultados obtidos. Concluiu-se que Antonio Augusto Moraes Liberato não é o pai biológico de Ricardo Rocha", conta a jornalista. Procurado pela profissional, Ricardo Rocha contou sequer ter sido informado sobre o resultado do teste.

Exame de DNA pode dar errado?

O geneticista Salmo Raskin, diretor científico da Sociedade Brasileira de Genética Médica, concedeu uma entrevista ao Metrópoles recentemente explicando as possíveis falhas em um exame de confirmação de paternidade. Segundo ele, a possibilidade de haver algum erro no procedimento é quase nula, mas ainda há uma chance.

"A tecnologia já é muito testada e conhecida. Ela tem avançado com a possibilidade de testar cada vez mais pontos do material genético. A chance de dar errado é próxima de zero, porém esse exame também inclui a participação humana, então, sim, em casos raríssimos, pode haver uma falha humana", explicou ele. LEIA A MATÉRIA COMPLETA.

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