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Quem foram os apresentadores que morreram enquanto faziam programa ao vivo 

História do rádio e da televisão tem episódios dramáticos que ressaltam a imprevisibilidade do fim da vida

17 fev 2025 - 08h54
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A morte do radialista Henrique Bruckman, de 63 anos, em 13 de fevereiro, durante seu programa ‘Happy Hour’ na Music FM do Recife, trouxe à memória casos semelhantes de comunicadores que sucumbiram no ambiente de trabalho. 

Em dezembro de 2024, outro talento do rádio não resistiu a um mal súbito. Acácio Oliveira, o Kaquinho Big Dog, estava com 62 anos quando desfaleceu apresentando o programa ‘Madrugada Liberdade’, da rádio Liberdade, de Belo Horizonte. 

A Globo tinha apenas 3 meses de fundação quando viveu uma tragédia. O apresentador Glaucio Gil comandava o programa de entrevistas ‘Show da Noite’. De repente, teve um infarto fulminante. 

Colegas o tiraram do cenário. Ao ver a cena dramática pela TV, dezenas de fãs correram para a porta da emissora em busca de notícias. O comunicador morreu naquela sexta-feira, 13 de agosto de 1965, aos 33 anos. 

Na noite de 22 de maio de 1986, Flávio Cavalcanti estava no vivo em seu programa homônimo no SBT quando soltou seu conhecido bordão: “Nossos comerciais, por favor”. Nunca mais voltou ao ar. 

Ele sofreu uma isquemia miocárdica no palco. Levado ao hospital, morreu quatro dias depois. Tinha 63 anos. Foi um dos maiores apresentadores da TV brasileira, famoso por opinar sem medo e misturar jornalismo com entretenimento. Em sua homenagem, a programação do SBT ficou suspensa por 24 horas. 

Outra ocorrência apavorante envolveu a âncora Christine Chubbuck, de 29 anos, em 15 de julho de 1974, no canal WXLT de Sarasota, no estado norte-americano da Flórida. 

Ela anunciou que os telespectadores assistiram a algo inédito. Pouco depois, sacou um revólver calibre 38 e atirou contra a própria cabeça. O sangue jorrou no cenário. Socorrida, teve a morte anunciada 14 horas depois. Depressão e conflitos no trabalho teriam sido a causa do ato extremo. 

Mais um episódio dramático na TV dos Estados Unidos: era 26 de agosto de 2015 quando um ex-funcionário da WDBJ TV matou a tiros a repórter Alison Parker, de 24 anos, e o operador de câmera Adam Ward, 27, em transmissão ao vivo em Moneta, cidade da Virgínia. Na sequência, o homem se matou. O duplo homicídio teria sido uma vingança contra a emissora. 

Houve casos em que a vítima era um convidado, a exemplo do acontecido no ‘Jornal do Povo’, da TV Tocantins, afiliada da Band, em 26 de julho de 1985. Um homem invadiu o estúdio e disparou seis tiros contra um entrevistado. Disputa política seria a causa do crime. Diante da TV, o público assistiu ao show de horror.

Acácio Oliveira, Henrique Bruckman, Christine Chubbuck, Flávio Cavalcanti e Glaucio Gil: morte durante o trabalho
Acácio Oliveira, Henrique Bruckman, Christine Chubbuck, Flávio Cavalcanti e Glaucio Gil: morte durante o trabalho
Foto: Divulgação/Reprodução
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