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Reconciliação entre Harry e família real foi um dos últimos desejos de Elizabeth II

Monarca morreu em 8 de setembro, aos 96 anos de idade

28 set 2022 - 16h58
(atualizado às 17h30)
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Harry e a esposa Meghan compareceram ao funeral da monarca
Harry e a esposa Meghan compareceram ao funeral da monarca
Foto: REUTERS/ Toby Melville

Um dos últimos desejos da rainha Elizabeth II era que o príncipe Harry se reconciliasse com a família real inglesa. Segundo o historiador Robert Hardman, a falecida monarca sempre teve um vínculo especial com o neto, ela "sabia que os conflitos são parte da vida e ela não guardava rancor. Acima de tudo, ela queria ver a família feliz". A declaração foi feita em entrevista à revista People

 "Acho que ela era um dos canais entre Windsor e a Califórnia, e teria sido um de seus maiores desejos que eles consertassem as coisas", afirmou o historiador. 

A rainha Elizabeth II morreu em 8 de setembro, aos 96 anos. A sua morte reuniu Harry e Meghan novamente com os demais membros da realeza. 

Entenda a crise familiar

A crise entre a família real e o casal Harry e Meghan, o duque e a duquesa de Sussex, culminou na 'renúncia' do casal dos deveres, e direitos, de atuar como funcionários da família real - nem todo membro da realeza britânica atua como funcionário/representante ativo da coroa - em 2020.  

Entre alguns dos direitos perdidos estão que o casal não receberia mais dinheiro dos contribuientes (essecialmente impostos) e do tesouro britânico, o fim da proteção da polícia britânica, a renúncia ao tratamento de 'Sua Alteza Real' e das nomeações militares de Harry, entre outros. O casal anunciou que seria financeiramente independente e mudaram para os Estados Unidos.

De lá pra cá, eles fizeram acordos multimilionários para lançamento de livros, podcasts, documentários para empresas como o Spotify e Netflix, e passaram a viver na Califórnia. Harry e Meghan também passaram a dar entrevistas alegando que a duquesa de Sussex sofreu bullying dos funcionários do palácio e racismo de um membro importante da releaza, mas não revelaram o seu nome.

Historicamente o Palácio de Buckhingham, que evita comentar assuntos considerados 'privados' dos membros da família, negou as acusações, mas lançou uma investigação interna sobre a acusação de racismo. O resultado nunca se tornou público. Por outro lado, ex-funcionários da duquesa de Sussex alegam que eles é quem foram as vítimas de bullying e que Meghan não entendia os deveres e restrições que iria enfrentar em seu novo papel

Em 2021, durante entrevista à Oprah Winfrey, Harry e Meghan também acusaram a família Windsor, nome dado a dinastia reinante no Reino Unido, de negarem o direito de seu filho de receber o título de príncipe - na época da entrevista eles eram apenas pais de Archie.

Porém, o direito aos títulos está relacionado ao decreto, de 1917, do rei George 5°, o texto define que apenas os netos do monarca (assim como o primeiro neto do príncipe de Gales) podem ser denominados como princípe/princesa. Quando Archie, o primogênito nasceu, em 2019, ele era bisneto de Elizabeth 2ª, assim o seu direito ao título surgiria apenas quando Charles se tornasse rei.

A expectativa é que o rei Charles 3° ofereça os títulos aos netos e apresente também outras mudanças para a monarquia inglesa.   

Fonte: Redação Terra
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